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CAFÉ: FUTUROS EM NY SEGUEM SEM DIREÇÃO DEFINIDA

NATÁLIA SAMPAIO SENE FERNANDES

EM 19/01/2012

1 MIN DE LEITURA

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 Os contratos futuros de café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) continuam sem indicar direção. O ambiente externo, em particular a crise na Europa, tem influenciado o comportamento do mercado.

De acordo a corretora Natália Fernandes, da Hencorp Commcor, "as incertezas em relação às questões macroeconômicas ainda têm afetado o mercado de café, que opera com tendência indefinida".

O humor dos mercados até que não estava dos piores ontem. O Fundo Monetário Internacional (FMI) confirmou que planeja levantar US$ 500 bilhões para enfrentar a crise europeia, favorecendo o euro e melhorando o desempenho das principais bolsas europeias. Espanha e França vão ofertar hoje bônus de longo prazo, o que será um teste importante com relação ao apetite dos investidores.

Natália acrescenta que 225 cents, base março, tem sido um ponto importante de suporte e resistência para o café. Ontem o contrato para março acabou fechando em baixa de 30 pontos ou 0,13%, cotado a 224,85 cents por libra-peso. A mínima chegou a marcar 222,25 cents. A máxima foi de 227 cents.

Ela comenta que a oferta global de café continua apertada. "Mesmo a expectativa de recorde para a produção brasileira na safra 2012, a demanda continua aquecida", informa. Desse modo, a produção pode não ser suficiente para suprir a demanda.

Segundo Natália, países concorrentes, como Colômbia, têm tido forte quebra de safra. "É preciso esperar as próximas semanas para ver se as lavouras brasileiras darão sequência ao bom desenvolvimento dos frutos", ressalta.

Na segunda-feira, a Federação Nacional de Produtores de Café da Colômbia (Fedecafé) informou que a produção naquele país foi de 7,8 milhões de sacas de 60 kg em 20111, um declínio de 12% em relação a 2010. As exportações caíram 1% no ano, totalizando 7,7 milhões de sacas.

No mercado de café arábica da BM&FBovespa, os contratos trabalharam ontem a maior parte do dia em baixa, acompanhando a tendência dos dois últimos dias. "Com Nova York atuando abaixo das médias móveis de 14 e 40 dias, de 226,10 cents e 227,10 cents, respectivamente, o café na BM&FBovespa não tem encontrado força para subir", explica Natália.

Tomas Okuda, Agência Estado

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