Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
As rentabilidades dos Cafés do Brasil |
9 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
JORGE HÉRETHGUARANÉSIA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 14/07/2014
Finalmente alguém se arrisca a falar em custos e rentabilidade na cafeicultura dos nossos dias. Parabéns Natália!
Estou fazendo alguns cálculos e preciso te pedir um favor: cê teria como me informar o COT de Santa Rita do Sapucaí e o COE da região de Guaxupé? Me ajudaria muito. Mais uma vez, Natália: Parabéns pela excelente matéria. Jorge |
RENATO REZENDE PAIVAVARGINHA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 21/01/2013
Oi Natalia , muito bom e esclarecedor o artigo; lógico que a maioria das propriedades brasileiras se encontram no meio termo, ou seja , semi -mecanizadas, principalmente em se considerando que metade se encontram em M.G.; Vale ressaltar que o robusta vem aumentando a produção e produtividade , que aliado a menores custos , o colocam numa situação melhor com aumento da participação nos blends.
Mas o que mais importa é o que podemos fazer para evitar que o produtor continue perdendo a queda de braço nas politicas para o café , afinal existe concentração de volumes a serem comercializados em determinadas epocas do ano , tornando-se necessaria alguma medida que , no minimo , ordene a oferta. No meu entender, "e nesse particular o seu artigo veio a calhar" , é necessario no momento que a conab , como orgão governamental , reveja o valor do custo de produção , tão bem colocado por voce , a um preço que seja condizente com a media supra citada , ou seja , em torno de R$ 300,00 , o que permitiria a realização de alguma politica publica que realmente traga resultado.Com este valor , mais o carrego , em torna de 10% , mais 10% permitidos por lei na elaboração das politicas publica, poderiamos aceitar o pagamento das estocagens -repasse FUNCAFÉ , EM CAFÉ, o que , com um minimo de recebimento vai balizar o preço acima dos R$360,00 , sem nenhum tipo de infrigencia a mercado , ou regras de politicas publicas. Abraço, RENATO PAIVA- VARGINHA - M.G. |
CHARLES DOS SANTOS GIANGARELLILONDRINA - PARANÁ - PROVA/ESPECIALISTA EM QUALIDADE DE CAFÉ EM 21/01/2013
natalia meus parabens pelo artigo que vc popricou eu sou corretor de cafe em londrina mas os clientes estão desanimados eles ficam perguntando por que o cafe subiu demais e agora esta preço ruim em londrina data 21012013 o praço cafe esta 335,00 continua muito rui um abraço charles dos santos gingarelli
|
ARTUR QUEIROZ DE SOUSACAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 17/01/2013
Excelente artigo, assim como em tempos de outrora trabalhava aqui mesmo neste site. Natália, eu acredito que o mercado tende a se ajustar, e evidentemente que distorções de custos entre regiões existirá, e com certeza o mercado que é soberano, vai encontrar suas saídas. Trabalho em região montanhosa, onde os custos de mão de obra, também são elevados, mas nem tanto quanto os apresentados por Santa Rita ou Guaxupé. Como disse o mercado é soberano, e tende a ajustar-se procurando alternativas. Nota-se uma grande presença, sobretudo na última colheita, do uso de derriçadeiras terceirizadas na colheita, bem como adequação de lavouras para colheita com máquinas automotriz e de arrasto. Vamos ter com certeza nos próximos anos, custos intermediários entre o totalmente mecanizado e o totalmente dependente de mão de obra na colheita, sobretudo. Grande Abraço, Artur
|
GINOAZZOLINI NETOLONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 16/01/2013
Excelente artigo, sobretudo para desmistificar a idéia de que café tem alta rentabilidade. Mas, principalmente para demonstrar a complexidade da cultura que envolve inúmeros aspectos, alguns citados no artigo. Obrigado, Gino
|
WILLIAN JOSÉ GOULARTMUZAMBINHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 14/01/2013
também sou produtor de café na região de Guaxupé, e concordo com seu artigo, Natalia.
mas acredito que essas certificações e esses pequenos diferenciais não serão suficientes para salvar a cafeicultura de montanha. Nossa região aqui de Guaxupé é caracterizada por pequenas propriedades, recortadas por montanhas intensamente povoadas por árvores (que não podem ser tocadas), pedras e áreas muito acidentadas, tudo isso inviabiliza a mecanização existente. Acredito que regiões com essas características irão passar por uma concentração nas propriedades, onde somente os trechos de topografia mais plana sobreviverá a cafeicultura. Ou se os produtores investirem na diversificação com outras atividades agropecuárias. |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
CAFÉPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES EM PARCERIA COM A CAFÉ EDITORA
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
Rua Barão de Tatuí, 387 - Vila Buarque - São Paulo (SP)
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex