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RODRIGO CASCALLES
Eng. Agrônomo (ESALQ/USP) e Executive Coach (Sociedade Brasileira de Coaching). Tem por objetivo contribuir no aumento da sustentabilidade e dos resultados positivos na agricultura.
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RODRIGO CASCALLESPIRACICABA - SÃO PAULO EM 12/12/2012
Caro Reinaldo, agradeço as palavras.
A água, sem sombra de dúvidas, é nosso maior tesouro. Ela foi e é essencial para a formação da vida como a conhecemos. Você tem toda razão quando "sonha" com um melhor aproveitamento das águas do Rio Tietê. Inclusive, presenciei um especialista dizer que custa 100 vezes mais barato tratar a água originada de microbacias preservadas (para consumo humano) comparado com bacias degradadas, erodidas.... Se o problema fosse de matemática, tudo estaria resolvido. Mas, o Ser Humano possui tamanha complexidade comportamental que ele consegue dar "nó em pingo d´água" justificando atrocidades ao meio ambiente. Também sou do clube dos sonhadores que tem o pé no chão. E, como não quero fazer parte do problema, no máximo das minhas capacidades faço parte da solução. Grande abraço, Rodrigo |
ARTUR QUEIROZ DE SOUSACAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 30/01/2012
Bom artigo Rodrigo.
Penso que sim. O produtor preservaria e cuidaria bem sim. Também acredito que nenhum bom produtor deixou de conservar seus mananciais de água, protegendo-os, bem como sua áreas de proteção ambiental. O que na grande maioria das vezes nunca ele a fez a 30 metros ou 50 metros ou 100 metros, mas sim conforme ele entendeu que está preservando. As vezes me pergunto de onde tiraram que tem que ser essa ou aquela distância que ele deveria ter deixado nesse ou naquele lugar. Existe muita incoerência e gente querendo tirar vantagens desse ou daquele negócio. Não sei até onde posso acreditar nos propósitos da Raiforest Alliance. Tenho visto exigências acima da legislação brasileira, descabidas, e sem esquecer que é uma ONG de pássaros, denotando pouco interesse na sustentabilidade economica da propriedade. Reafirmo, não existe sustentabilidade social e ambiental sem sustentabilidade econômica. Necessário se faz sim receber pelos hectares preservados, não só por isso, mas para não nos tirar a competitividade com outros países que não tem essa legislação e que tem ainda subsídios para produção. |
REINALDO FORESTI JUNIORCAMPANHA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 28/01/2012
Eng.Agrônomo Rodrigo Cascalles, peço a devida licença do competente articulista e renomado profissional que tenho o prazer de agora conhecer lendo o artigo acima e formular indagações que confesso de meu interesse, e com toda modéstia, para nós cidadãos comuns. No artigo em pauta você nos informa em particular a catastrófica situação do estado americano do Texas e a disponibilidade de verbas de 50 bilhões de dólares para enfrentar e superar tamanha calamidade pública em um país rico como os Estados Unidos que historicamente destruiu grande parte de seus recursos com a fúria capitalista ocorrida e que nos serve de modelo para não copiar. No caso do nosso Brasil em especial o Estado de São Paulo a locomotiva do progresso nacional dentre as diversas opções viáveis não seria possível aproveitar melhor a água do Rio Tiete mais perto das nascentes e com esta possível alternativa aumentar a disponibilidade atual em favor das outras importantes fontes de água. O modelo proposto seria também exemplo de proteção ambiental e conscientização das autoridades públicas e comunidades da necessidade urgente e estratégica dos projetos de investimentos na áreas específicas e custos beneficios próprios. Sei que de boas intenções como diz o ditado o inferno está cheio mas não me custa cutucar o mesmo com vara curta e aguardar o diagnóstico técnico do anjo da guarda de plantão. Pedindo desculpas deste velho sonhador, e cumprimento pelo excelente artigo e soluções propostas. Um grande abraço.
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