César Pirajá, engenheiro agrônomo da Satis, empresa especializada em produtos de nutrição vegetal, acompanha o comportamento dos cafeeiros e destaca que as leves chuvas nas últimas semanas atingiram precipitações em uma média de 40 milímetros, o que ajudou as plantas a resistirem melhor ao período de seca do inverno e obterem o maior pegamento da florada. “Se não fosse isso, muitos pés de café não iam aguentar até as próximas chuvas”, comenta.
“A lavoura fica debilitada, desfolha, murcha, perde vigor e segura menos a florada”, destaca o engenheiro. As estimativas de perdas feitas pelos produtores em torno de 20% a 40% na produtividade da safra, que começou a ser colhida em maio, estão mantidas. Com o pouco acúmulo de água no solo, a situação também prejudica a próxima safra, que já será menor, uma vez que houve pouco crescimento dos ramos e agora sofre com as geadas.
Para evitar prejuízos ainda maiores, a orientação para o produtor é de ficar atento ao planejamento para o pós-colheita. “Primeiramente, avaliar o seu custo de produção e ter os insumos na fazenda para entrar com as pulverizações de pós-colheita e de florada”, observa o agrônomo. César afirma que o produtor deve comprar mais cedo, em agosto ou, no máximo, setembro, e deixar os insumos guardados para fazer a primeira e segunda adubações. Ele alerta que se deixar para o fim de outubro, irá coincidir com o plantio da safra de grãos.
Para auxiliar o produtor, a Satis dispõe de algumas soluções específicas que ajudam nos cuidados que se estendem durante todo o ciclo da cultura do café. São eles: Vitan, complexo de aminoácidos que irá ajudar a planta a passar por esse estresse; Vitakelp, para ter maior pegamento da florada e aumentar a eficiência da planta no manejo da água; e o Fulland, para colaborar no fortalecimento da planta em relação à parte fitossanitária.
Mais informações: www.instagram.com/satisnocampo