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Mudanças climáticas na cultura cafeeira |
JOSÉ LAÉRCIO FAVARIN
PAULA SALGADO
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FRANCISCO DELLA TORRE CHAGASRIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 26/07/2007
O artigo realmente é muito bom, e relata o que já começamos a sentir no clima.
A quebra de safra na região de Franca, SP, está em torno de 70% comparado com 2006. Essa quebra foi ocasionada principalmente pelo veranico ocorrido de abril a setembro do ano passado (praticamente 6 meses sem chuvas significativas) e também pelo excesso de temperatura nos meses do verão passado. E agora, neste ano, tivemos boas chuvas no final de maio, e 70 mm de chuvas em julho, o que não ocorria há muitos anos. O problema é a nova florada querendo abrir e, ainda restam algumas áreas para colher. O clima realmente parece ser cada vez mais inconstante! |
EUDAIR FRANCISCO MARTINSBAURU - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 25/07/2007
Muito bom este artigo do professor da ESALQ, tendo em vista que o aquecimento é facilmente notado pela escaldadura nas folhas do cafeeiro especialmente na face oeste.
A fundação Procafé em Varginha tem trabalhos sobre arborização em café que podem ser consultados, como o cafeeiro é planta arbustiva de sub-bosque ela se adapta a arborização, sendo que temos que lembrar que no caso de colheita mecanizada as árvores irão dificultar ou mesmo impedir a passagem da colhedeira. Com relação a nutrição mineral solicito ao professor me informar onde posso encontrar publicações de pesquisa referente ao assunto para uma consulta. Parabéns professor, continue escrevendo pois o setor está precisando de informações sobre o tema aquecimento global. Engº Agrº Eudair Francisco Martins |
JOSE CARLOS DO NASCIMENTOPASSOS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 25/07/2007
Boa tarde. Gostei muito dessa matéria. Já faz bastante tempo que tenho vontade de arborizar meu cafezal para atenuar essas diferenças entre as temperaturas máximas e mínimas.
Só que tenho muitas dúvidas de como fazer corretamente para que não haja problemas de produção. Gostaria de uma orientação melhor a esse respeito e que tipo de arborização seria recomendada. Grato. <b>Prezado José Carlos do Nascimento,</b> A arborização no cafeeiro busca um sombreamento moderado para amenizar os extremos térmicos e reduzir o depauperamento causado pelo excesso de produção. Em geral, árvores associadas a cafezal podem competir com a lavoura, dependo da espécie, do manejo e da densidade de sombreamento. Desta maneira, a escolha das espécies a implantar no cafezal é muito importante para o sucesso da arborização. O primeiro passo é analisar as condições climáticas que devem ser atenuadas. Em locais, onde a geada é o principal problema, as espécies devem apresentar características de crescimento rápido e de manter a copa enfolhada no inverno. Já em regiões em que o risco de competição por água é maior, ou seja, a seca no inverno é pronunciada, recomenda-se utilizar espécies que perdem folhas no inverno. O segundo passo é identificar o produto principal de renda. O café sendo o produto prioritário a preferência são as leguminosas, uma vez que a fixação de nitrogênio das leguminosas contribui para reduzir o custo de produção. Se o produtor tem como objetivo diversificar a fonte de renda opta-se por árvores frutíferas, para serraria, entre outras. Além da escolha da espécie outro ponto importante é o número de árvores por hectare. Estudos indicam que sombreamento moderado, na faixa de 20 a 30% é adequado para a cultura, pois não reduz a produtividade do cafeeiro e propicia a melhor qualidade do café. A título de ilustração, algumas espécies utilizadas na arborização do cafeeiro são apresentadas: Grevílea (<i>Grevillea robusta</i>) - sistema radicular pivotante e profundo, baixa competição com os cafeeiros, recomenda-se de 50 a 70 árvores por hectare; Leucena (<i>Leucaena diversifolia</i>) - produz muitas sementes, o que necessita de pelo menos uma capina por ano. Em área onde a deficiência hídrica é um problema, a leucena pode ser contra-indicada, pois é bastante competitiva por água; Bananeira - excelente opção, desde que bem manejada, recomenda-se 3 a 4 covas de bananeira nanica, espaçada a cada 6 a 8 metros. Acácia manjo (<i>Acacia mangium</i>) - leguminosa pioneira, com copa grande; rápido crescimento, produz serrapilheira com baixa relação C/N, a madeira apresenta valor comercial; Gliceridia (<i>Gliceridia sepium</i>); Seringueira (<i>Hevea brasiliensis</i>). Paula Salgado Msc. Engenheira Agrônoma |
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