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Micronutrientes: fontes e formas de aplicação |
ANDRÉ GUARÇONI M.
D.Sc. em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal de Viçosa-MG. Pesquisador do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper)
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LUILSONFORTALEZA - CEARÁ - ESTUDANTE EM 11/01/2018
Então Danilo, fico agradecido pela orientação, será muito valida. Mais a questão é que no estado do ceará, é comercializado apenas o FTE Br 12, além do mais, é bastante procurado pelos produtores de caju, dentre outras frutíferas, no entanto, percebeu-se que ele não é tanto eficiente, pois as plantas ainda apresentam deficiência de micro, principalmente ferro. Daí, queríamos testar outras fontes de FTe's, no caso o Br 8, Br 9 ou Br 10.
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DANILOVITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA - ESTUDANTE EM 10/01/2018
@iuilson, se me permite, realmente é dificil o acesso desses micronutrientes em revendas por conta da demanda e o custo para que a revenda tenha em seu estoque. Sugiro a depender de sua necessidade solicitar à adição de micronutrientes nos fomulados que você irá comprar para fazer adubação. Tem à tecnologia da Heringer chamada !Fh Micro Total que contém os micronutrientes no npk.
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ANDRÉ GUARÇONI M.VENDA NOVA DO IMIGRANTE - ESPÍRITO SANTO - PESQUISA/ENSINO EM 24/06/2009
Prezado Guilherme Meirelles Sigaud,
Sua proposta para aplicação das "fritas" é adequada. Sugiro que utilize o princípio da segurança da seguinte forma: FTE BR - 12, numa dosagem de 20 g/planta, na linha de plantio e antes da calagem. Basta fazer um acompanhamento via análise foliar. Agradeço o questionamento. André Guarçoni M. |
GUILHERME MEIRELLES SIGAUDTAMBAÚ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 18/06/2009
Prezado André,
Gostaria de lhe perguntar sobre a utilização de FTE em solos de 50% de argila onde os macronutrientes estão em quantidades satisfatórias, mas não consigo corrigir os níveis de micros, em especial Zn e B (niveis baixos). Que dosagem devo usar? Café com 4700 pes /ha, adulto. FTE BR12. Estou pensando em utilizá-lo junto com a esparramação e antes da calagem. Obrigado pela atenção. |
ANDRÉ GUARÇONI M.VENDA NOVA DO IMIGRANTE - ESPÍRITO SANTO - PESQUISA/ENSINO EM 24/04/2009
Prezado Frederico Luiz Pereira,
Os micronutrientes apresentam, de modo geral, elevado efeito residual. O efeito residual do boro no solo, por você mencionado, é real. Entretanto, alguns fatores irão influenciar o tempo de permanência deste micronutriente no sistema: fonte do nutriente, tipo de solo e regime pluviométrico. Isso porque as perdas de boro se dão, principalmente, por lixiviação. Uma fonte muito solúvel de boro, como o bórax ou o ácido bórico, tende a apresentar menor efeito residual do que uma fonte menos solúvel, como as "fritas" (FTE). Um solo argiloso proporciona maior efeito residual do boro do que um solo arenoso. Numa região em que chove muito haverá menor efeito residual do que numa região com menor volume pluviométrico. Portanto, esse conjunto de fatores irá gerar um efeito residual maior ou menor do que dois anos. Dois anos não é uma regra, certo? Apenas para suprir Zn, em solo muito argiloso, e Cu, Zn, Mn e Fe, em solos com pH elevado, se justifica plenamente a aplicação via foliar. Nos demais casos, uma avaliação econômica é fundamental. Mas, raramente, a aplicação via foliar será mais barata do que a aplicação via solo, especialmente pelo elevado número de pulverizações necessário (mínimo de 4/ano). A questão da compatibilidade é muito difícil de discutir, devido, especialmente, ao grande número de produtos lançados no mercado anualmente. A sugestão é não utilizar soluções com valores de pH muito elevados. Além disso, um teste com pequenas quantidades antes da mistura total, para observar qualquer princípio de precipitação, é fundamental. Agradeço o questionamento. André Guarçoni M. |
FREDERICO LUIZ PEREIRAMUZAMBINHO - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE CAFÉ EM 17/04/2009
Olá André,
Sou profissional graduado em cafeicultura, e achei muito proveitoso o artigo sobre a aplicação de micronutrientes em café, e com relação ao assunto gostaria de levantar a seguinte questão: no caso do micronutriente boro, as pesquisas indicam que ele é mais eficiente se aplicado via solo, pois nesse caso seu teor permanecerá por 18 meses, podendo-se aplicar o nutriente a cada 2 anos. Essa teoria é correta ou o boro deve ser aplicado de preferência via foliar? Outra questão, com relação a mistura de defensivos com micronutrientes em pulverizações foliares: as pesquisas até o momento ainda não chegaram num consenso sobre essa questão, e muitos produtores já me questionaram sobre isso. Alguns trabalhos indicam que determinados produtos podem ser misturados sem problemas de compatilidade, já outros não. Qual sua opinião sobre essa questão? Obrigado pela atenção, e parabéns pelo artigo. |
ANDRÉ GUARÇONI M.VENDA NOVA DO IMIGRANTE - ESPÍRITO SANTO - PESQUISA/ENSINO EM 14/04/2009
Prezado Antônio Magno Pereira de Carvalho,
Para sanar esta dúvida e outras que tiver, sugiro que procure o Escritório do Incaper em Montanha, onde o senhor será atendido pelo Chefe do Escritório Local, senhor Danilo José Tose. Agradeço o questionamento. André Guarçoni M. |
MARCO AURÉLIO ANTUNES PEREIRARIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 02/05/2008
Caro André,
Acrescento que para otimizarmos o fornecimento de nutrientes para as plantas, no caso o cafeeiro, temos que conhecer um pouco como cada nutriente se comporta. Não devemos olhar apenas se o nutriente ou a sua fonte é ou não solúvel, mas sim como ele se comporta dentro da planta. Muitas vezes podemos aplicar um nutriente via solo e ele não ter condições de se direcionar rapidamente para a parte da planta que o está exigindo (p.ex no florescimento). Desta forma, aplicações foliares poderiam satisfazer essa necessidade. Não é apenas na aplicação foliar que um elemento pode atrapalhar a absorção de outro.. Isso ocorre no solo também. O importante é saber : 1. os níveis de micronutrientes no solo 2. a extração de micronutrientes da cultura (quantidade extraída durante o ciclo) 3. que micronutriente é mais exigido em cada fase da cultura 4. como se comporta o micronutriente no solo (antes da absorção) 5. como se comporta o micronutriente dentro da planta (se ele é móvel, pouco móvel ou imóvel). 6. que fonte usar (quelatos, óxidos, sais) 7. como aplicar (via solo, via foliar) - isso vai depender da respostas dos ítens anteriores. Somos o maior produtor de café do mundo....Só falta sermos o maior produtor de café de qualidade do mundo !!! Sucesso a todos <b>Resposta do autor:</b> Prezado Marco Aurélio Antunes Pereira, Para sua explanação relativa a este artigo, não farei uma apreciação item por item, pois as idéias se sobrepõem, claramente, com sua explanação relativa ao artigo "Micronutrientes: Deficiência em café e princípios de aplicação". No caso presente, fica evidente sua insistência quanto à aplicação de cálcio + boro, via foliar, à época do florescimento. Sua justificativa de que ambos os nutrientes, aplicados via solo, não seriam direcionados para a "parte da planta que os exige", não é muito válida. Você bem sabe que esses nutrientes, para o café, são imóveis no floema, e que não há boa conexão xilemática entre ramos plagiotrópicos e os botões florais. Portanto, pode-se assumir que ocorra deficiência desses nutrientes nos botões, como você o faz. Entretanto, o problema não é tão direto, pois existem inúmeros trabalhos científicos, científicos mesmo, onde não foram observadas diferenças, na produtividade de café, ao se fazer a aplicação de (Ca + B) via solo ou foliar. Continuo sustentando que a forma mais correta de aplicação de nutrientes é sempre aquela que gere maior lucro líquido. Às vezes o produtor se esquece disso. Mas, com o recente aumento do preço dos fertilizantes, certamente ele irá se lembrar. Devo ressaltar, ainda, que as interações entre genótipo, micro-clima, manejo fitotécnico e processamento do produto, são mais importantes, para a obtenção de cafés de qualidade superior, do que a nutrição em si. (Ler os artigos: "Quando tamanho não é documento" e "Fontes de potássio e a qualidade do café produzido", publicados no CaféPoint). Muito sucesso! André Guarçoni M. |
JOSÉ PURCINO NETOSANTO ANTÔNIO DO JARDIM - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 09/04/2008
Dr. André, parabéns pelo seu artigo. O que aprendi até hoje sobre aplicação de micronutrientes está citado acima. Mas estou vendo muita gente aplicar aminoacidos nas pulverizações, e gostaria que voce comentasse um pouco sobre isso, se realmente é viavel, será que o custo beneficio compensa?
Abraço, |
ANDRÉ GUARÇONI M.VENDA NOVA DO IMIGRANTE - ESPÍRITO SANTO - PESQUISA/ENSINO EM 23/01/2008
<b>Prezado Bruno Damasceno Lopes,</b>
As respostas para suas perguntas podem ser encontradas nos dois artigos sobre micronutrientes publicados nesse radar técnico, bem como nas respostas aos outros questionamentos. Atenciosamente, André Guarçoni M. |
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