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Holding rural: pais e filhos - passado, presente e futuro |
JOSÉ NEY VINHAS
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WALTER MAGALHAES JUNIORMATO GROSSO DO SUL - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 27/05/2011
Fantástico!!!!
São artigos dessa qualidade que contribuem verdadeiramente com o desenvolvimento de um determinado setor, seja ele rural, comercial ou industrial. Considerando as condições presentes no nosso meio, que já perduram por tempos imemoráveis, este artigo traz uma nova luz ao processo de sucessão dentro das organizações agrorurais brasileiras, de forma inovativa e extremamente atual. Fanástico!!! Parabens!!! |
JOSÉ NEY VINHASOUTRO - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 08/12/2009
Prezado Jorbas, boa tarde, agradeço pelo elogio. Compartilho de tua opinião com relação a família e negócio, mas acrescentaria, que os pais, mesmo aqueles que aproximam os filhos do campo, devem criar nos filhos a cultura de negócio, portanto dizendo que no futuro terão uma participação em um negócio e não na terra. Isto já contribuí para formação no que diz respeito a participação na empresa familiar no futuro.
abraço, |
JOSÉ NEY VINHASOUTRO - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 08/12/2009
Prezado Wilson, obrigado. A nossa experiência mostra que com tempo é possível estabelecer regras e ajustá-las a conduta familiar. O importante é sabermos separar a razão da emoção no negócio familia.
abraço, José Ney Vinhas (joseney@safrasecifras.com.br) |
WILSON ASHIDANIMADRE DE DEUS DE MINAS - MINAS GERAIS EM 08/12/2009
Ótimo artigo!
Como sucessor, vivi de perto, todos os problemas enfrentados durante o processo sucessório. Nosso grupo familiar até que preparou bem os herdeiros, mas pecou justamente na falta de uma estrutura de regras claras, principalmente quanto aos processos sucessórios dentro da empresa. Com isso, a chegada dos herdeiros (incluindo aí os gênros e noras dos patriarcas) foi feita sem critéiors e de forma empática. Isso, aos poucos, minou a estrutra patriarcal, culminando com a cisão e divisão dos bens de produção entre os herdeiros (sem falar nos prejuízos econômicos e emocionais que as sequelas dos atritos causaram ao grupo). Acho que todo patriarca deve se preocupar com o processo sucessório e com como sua empresa é gerenciada em função disso. Pois hoje vivemos num mundo cada vez mais individualista, onde cada vez menos se investe tempo e recursos pensando-se no outro, ou no grupo. |
JORBAS SAMPAIO DE MELOJUAZEIRO - BAHIA - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 07/12/2009
Parabéns!
Este é um assunto muito atual e oportuno,visto que é uma realidade, pelo menos a nível de empresas rurais. Como você disse, são muitos os problemas que levam os filhos (ou sócios) a não enfrentarem a propriedade como um negócio ou um emprendimento que gere riqueza e lucro. Creio que um dos fatores que pesa muito na sucessão é o grande conflito de gerações. Os pais trabalharam muito para construir um patrimônio sólido e enquanto vivos não sentem segurança em passar para os filhos o que eles adquiriram. Os filhos por sua vez crescem e desenvolvem outras atividades ou profissões perdendo o interesse pela atividade rural e passam a ver a propriedade apenas como algo sentimental (memórias da sua infância). Para amenizar esta dificuldadde, acredito que é preciso conversar sobre o assunto e começar a quebrar as barreiras para que a família (pais, filhos, irmãos), enxerguem o potencial que todos juntos têm. |
WILMAR CRESTANISORRISO - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 05/12/2009
Caro José Ney: achei muito importante está sua matéria, pois neste país os patriarcas trabalham muito para conseguir fazer um capital ou adquirir bens para assegurar uma vida melhor para seus herdeiros, porem quando estes assumem não saber gerir corretamente estes negócios e acabam deixando a desejar e na maioria das vezer perdem quase tudo oque seus pais lhes deixaram. As holdings é uma saída de extrema importância para se garantir a sobrevivência das empresas rurais familiares. Temos a necessidade de separar os negócios da empresa rural com as pretenções individuais. Prescisamos determinar as cotas de cada sócios e futuros herdeiros, visando assim a sobrevivencia da empresa rural e para que cada futuro herdeiro saiba que não e proprietário e sim um possuidor de cotas da empresa. Determinar os salários dos administradores e as distribuições de lucros do período aos associados, ficando bem claro que não se pode misturar o particular com o da empresa. É de suma importância definir regras bem clara a serem seguidas na condução dos negócios, bem como mostrar aos associados os resultados obtidos durante o ano, para que os mesmos acreditem na empresa e continuem confiando e investindo no prórpio negócio.
Um abraço. CRESTANI.. Sorriso - MT. |
BRUNO DE SOUZA MESQUITASÃO PAULO - SÃO PAULO - ESTUDANTE EM 05/12/2009
Parabéns pelo artigo!
Realmente é esse pensamento que os atuais produtores rurais devem ter. Assim deixarão de ser produtores para se tornarem verdadeiros empresários rurais, de mentalidade empreendedora. Consequentemente isso reflitirá num aumento significativo de sua produtividade. |
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