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Gestão da propriedade rural

POR CILOTER BORGES IRIBARREM

TÉCNICAS DE PRODUÇÃO

EM 21/12/2006

3 MIN DE LEITURA

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Dirigir uma propriedade rural no Brasil tem o tamanho do desafio de pilotar um carro em alta velocidade, numa estrada esburacada, sinuosa e com os olhos vendados. Paralelamente a gestão técnica e financeira da propriedade, existe a família que faz parte do negócio, já que no Brasil mais de 90,00% das empresas são familiares. A arte de combinar empresa e família faz enfrentar no dia a dia dois conceitos que são antagônicos: o amor e o dinheiro.

Conforme Peter Drucker, o mais respeitado pensador de negócios, a sociedade de hoje já é em boa parte pós-capitalista. Para ganhar dinheiro hoje em dia você necessita de informação correta.

Nessa sociedade do conhecimento a concorrência não se baseia no dinheiro que se tem, mas sim na capacidade de tornar o conhecimento produtivo.

Não temos dúvidas de que muitos produtores utilizam uma boa administração em suas propriedades, mas também estamos convencidos de que muitos terão que realizar importantes esforços para estar de acordo com os tempos atuais, de modo que possam manter a sobrevivência e o crescimento de seus negócios.

A maioria dos produtores tem um bom nível de conhecimento tecnológico, mas muitos são despreparados para a gestão econômica e financeira do negócio.

Riscos para as propriedades que não têm controles de Custos, Orçamentos e Fluxo de Caixa:

- Desconhecimento do resultado do negócio;

- Aumento ou diminuição das atividades exploradas com base somente na sensibilidade do gestor do negócio;

- Investimentos desnecessários, mal dimensionados ou realizados em momentos impróprios;

- Facilidade de endividar-se;

- Influenciado facilmente por terceiros;

- Perda de ganhos obtidos por produtividade e ou aumento dos preços dos produtos;

- Crescimento sem sustentação.

Elementos que criam a necessidade de reestruturação na gestão da propriedade:

- Alto endividamento;

- Descapitalização;

- Aumento do custo financeiro;

- Margens de lucros declinantes;

- Escassez ou aumento dos custos dos insumos e serviços;

- Eventos climáticos;

- Falta de crédito;

- Políticas governamentais;

Como responder as dúvidas dos produtores rurais em anos de dificuldades com relação aos seguintes questionamentos:

- Minha produção não paga as dívidas?

- Quais credores eu posso pagar?

- Como vou plantar a próxima safra?

- Será que o governo vai ajudar?

- Será que o preço do produto vai subir?

A resposta para as dúvidas é fazer uma auditoria na propriedade com relação aos seguintes pontos:

Financeiro

- Levantar os dados de endividamento com os prazos e custos de pagamento;

- Elaborar um orçamento;

- Estabelecer um fluxo de caixa;

- Contas a receber;

- Estoques;

Fundiário

- Ver como estão os Certificados de Cadastro dos Imóveis Rurais (CCIR) que têm papel fundamental na obtenção de crédito e na venda de áreas rurais;

- Ver se as áreas estão em condomínio com terceiros nas matrículas;

- Analisar a possibilidade de fracionar a propriedade com o objetivo de ter mais (CCIR) do imóvel, o que facilitaria a obtenção de crédito e diminuiria a pressão fundiária.

Tributário

- Estudar a melhor forma de exploração do imóvel com o objetivo de diminuir os impostos;

- Analisar como está sendo declarado o Imposto Territorial Rural (ITR) que é importante para obtenção de crédito e para cálculo do imposto do Ganho de Capital na venda de propriedades;

- Planejar a tributação do imposto de Ganho de Capital caso parte da propriedade necessite ser vendida;

- Planejar a sucessão com relação ao Imposto de Transmissão Causa Mortis ou Doação (ITCD).

Após esta auditoria completa ou de parte dela, tem-se a fotografia do negócio e a partir dela estabelecem-se as decisões que deverão ser tomadas para que a propriedade tenha sucesso.

Esta análise que na Safra s & Cifras chamamos de Pontual, além de diminuir a angústia e as dúvidas dos produtores, estabelece um novo caminho para os seus negócios e para a harmonia entre os membros da família.

Nos negócios nada acontece por sorte. Tudo é conseqüência de uma série de feitos, acontecimentos e decisões, que foram produzidas.

As empresas de um homem só não sobrevivem. Para que as mesmas tenham sucesso, divida o poder com a sua família e procure cercar-se de profissionais tão bons ou melhores do que você.

CILOTER BORGES IRIBARREM

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EDSON SOARES MACIEL

MIRACEMA DO TOCANTINS - TOCANTINS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 19/03/2009

Trabalho com agricultores familiares e preciso melhorar meus conhecimentos. Por isso, solicito orientações, modelos sobre gastos, custos despesas, etc. Necessito também de orientações sobre como calcular custo de produção, principalmente nas áreas de pecuária de corte, mandioca e arroz de sequeiro.
Muito obrigado.
ONOFRE CÉSAR G DA SILVA

AÇAILÂNDIA - MARANHÃO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 10/09/2008

Acredito que a saída para o produtor rural está no gerenciamento dos seus custos,pois os preços pagos por seus produtos, não estão sendo corrigidos dentro da realidade,então cabe ao produtor definir qual será o seu segmento produtivo a seguir e se especializar o máximo que puder, pois a indústria e o varejo são segmentos extremamente organizados,e sabem fazer as contas à exaustão evitando prejuizos e nós somos acostumados a não evitar os desperdicios,através da mão de obra,transportes,etc
ANTONIO LEMES D´ABADIA SEGUNDO

MARIANÓPOLIS DO TOCANTINS - TOCANTINS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 14/02/2008

Não basta ter mão-de-obra especializada em uma empresa, temos que ter controle de tudo, pois como diria um grande Amigo, " Não se administra aquilo que não se controla" (Dr. André Alencastro).

Acabou os tempos em que fazenda era um prazer de finais de semana. Ou vemos ela como uma Empresa ou estamos fora do mercado.
LEANDRO SERGIO MOREIRA MARTINS

SANTANA DE PIRAPAMA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/02/2008

Temos que pensar que a matemática é uma ciência exata, e utilizá-la como acessório junto ao conhecimento técnico para sabermos quando estamos indo bem ou não em uma atividade.

Enquanto ficarem no "achismo", infelizmente vai ter muita gente abandonado a atividade, e pior, muito individado.
SÉRGIO SOUTO

ROSÁRIO DO SUL - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 01/01/2008

Sem números não há dados e sem dados não há gestão.Em 690 ha o meu ciclo pecuário é ,no mínimo,curioso(ciclo completo-cria,recria e engorda).Durante dois a tres anos,dependendo de fatores externos,produzo a média nacional,isto é,55a 65kg de carne por ha o que gera,sempre,uma despesa igual ou maior que a receita.No terceiro ano produzo de 160 a 170 Kg de carne por ha e este fato me propicia passar os dois ou tres anos de déficit de maneira confortável.Foi a única maneira que encontrei de ter ciclo completo em área tão pequena.Sem dúvida que se fosse possível produzir 150kg de carne por ha anualmente a pecuária seria um excelente negócio.Ainda não achei uma maneira que permitisse tal façanha.
JULIO CESAR BRANCHER

ERECHIM - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/11/2007

Parabéns meu professor. Como sempre objetivo e bem pontuado. Gostaria porém que fizesse uma abordagem específica em torno da gestão de pequenas propriedades que têm como "carro" econômico chefa a produção leiteira. Como seu ex aluno sei que tens bons materiais sobre isso.
RENATO NUNES DA SILVA

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE OVINOS

EM 30/08/2007

Administrar bem uma propriedade rural é o sonho de todos. Tenho certeza de que todos gostariam de ser bem sucedidos em seus empreendimentos e negócios, sejam eles familiares ou não. No entanto, cada qual administra de uma maneira especial com ênfase e focos diferentes.

Eu, por exemplo, estou no estágio da primeira alegria, pois, recentemente me incumbi de tal tarefa. É dificil, devo reconhecer. Por todos os motivos e exemplos citados por todos que leram este artigo. Minha opinião é deveriamos intercambiar informações com exemplos de sucessos ou mesmo de fracassos, mas que pudesse contribuir produtivamente para todos, ou pelo menos para aqueles em que a carapuça lhe servisse.

Apreciaria muito receber informações de modelos de controles, quaisquer que sejam, que nos leve a ter melhor oportunidade de planejar e controlar uma propriedade rural. Diferenciar gasto, despesa e custo já seria muito interessante, como faço atualmente. No entanto, faltam outros tipos de controles que seguramente cada um de nós o faz com sucesso.

Aguardo algum tipo de sugestão e/ou informação que nos leve aos nossos objetivos.

Renato Nunes - Proprietario Rural, atualmente começando com a ovinocultura.
VANESSA DE MELO CARDOSO

PASSOS - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 03/07/2007

A ênfase deste artigo foi necessariamente criada para um bom entendimento do assunto. Isto é muito bom, pois nos dá uma idéia pra que possamos aliar a prática da agricultura a teoria da administração, fazendo com que cosigamos romper a barreira de pôr a teoria na prática.
JOSÉ GERALDO DE ANDRADE

LAVRAS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 13/06/2007

Gostaria de comentar dois aspectos:

O primeiro aborda a qualidade e facilidade do entendimento da mensagem. Parabéns ao autor.

O segundo refere-se à citação do "Programa Gestão com Qualidade em Campo - GQC do SENAR-AR/MG" mencionada pelo Sr. Aureliano Brun Vargas, no qual tenho o prazer de participar desde o seu início, como consultor.

Detalhes sobre o programa podem ser obtidos no site do SENAR-MG https://www.senarminas.org.br.
CARLOS AUGUSTO PEREIRA DA SILVA

ARACAJU - SERGIPE - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 13/03/2007

Muito bom este artigo, tanto para o produtor que na maioria das vezes só faz lamentar o baixo preço recebido pelo litro do leite e a maioria se quer sabe quanto lhe custa para produzir este litro do produto, bem como para o técnico que precisa tomar conhecimento do que acontece no mundo de comércio globalizado onde a concorrência está em outro estado, país e até outro continente.
JOSÉ LUIZ MARTINS COSTA KESSLER

PELOTAS - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 15/01/2007

Prezado amigo Cilotér Iribarrem,

Parabéns pelo excelente texto, é um verdadeiro manual de orientação para os administradores de empreendimentos agropecuários e para todos os profissionais da extensão rural. Em suas orientações para os aspectos financeiros, fundiários e tributários não há o que pensar, a única opção é agir.

Como contribuição acrescento um pensamento de Michael Porter em seu artigo " A nova era da estratégia": Se uma empresa ou país consegue ser extremamente produtivo em um setor, não será por causa dos recursos mas sim em virtude da forma como a sociedade e a economia tiverem sido organizadas. A macroeconomia ajuda nisso, mas é a microeconomia que pesa mais.

Forte abraço e muito sucesso, José Luiz Kessler

DAVID ANTONIO CARVALHO DE OLIVEIRA

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 15/01/2007

Caro autor,

Como é louvável importante abertura de temas desta natureza, o produtor realmente está em sua grande maioria perdido e sem rumo administrativo, mas nunca é tarde para se iniciar um fluxo de caixa, eu mesmo fiz um curso gratuito no sebrae e meus horizontes se abriram diante de nossa engenuidade administrativa.

Acreditamos no agronegócio.
CLARYSSA BEHEREGARAY MEDEIROS

URUGUAIANA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 14/01/2007

Parabéns Cilotér !

Meu marido assistiu tua palestra sobre esse tema em Santana do Livramento e veio muito bem impressionado.

Nós, gaúchos, precisamos mudar nossa visão e encarar a produção primária como empresa, mesmo que uma empresa familiar.
NEI ANTONIO KUKLA

UNIÃO DA VITÓRIA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 12/01/2007

A Administração Rural é hoje uma ferramenta indispensável para tocar uma propriedade rural, independente se familiar ou patronal.

Produzir alimentos, desde que as condições climáticas ajudem, é tarefa fácil, pois os pacotes tecnológicos estão aí, nem é preciso sair da propriedade para buscá-los, pois a concorrência fez com que as empresas nos levem tais tecnologias de produção.

Porém, saber se está sobrando dinheiro no bolso é uma tarefa impossível de realizar se o empresário rural não faz nenhuma anotação, controle, planejamento e não fixa metas.

Infelizmente, a prática de Administração Rural ainda é pouco trabalhada pelos órgãos oficiais de extensão rural, talvez porque os profissionais até desconhecem está ferramenta, uma vez que até pouco tempo atrás, nas universidades e colégios técnicos, só era ensinado a técnica de produção, deixando-se de lado o gerenciamento rural.

Precisamos mudar isso!

Nei Antonio Kukla
Técnico em Agropecuária
Administrador - Espec. Agronegócios
PEDRO REGO LEITE

MACEIO - ALAGOAS - PRODUÇÃO DE OVINOS

EM 05/01/2007

Parabéns. Sem planejamento e sem controle, o empresário rural não vai a lugar nenhum.
AURELIANO BRUM VARGAS

EUGENÓPOLIS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/12/2006

Caro amigo Cilotér Borges Iribarrem,

Quero lhe parabenizar por este artigo tão bem elaborado que você descreveu sobre a importância da administração rural, pois se ela é importante no nosso dia a dia, quanto mais no que diz respeito a nossa empresa rural.

Quero destacar esta frase descrita acima: "Nessa sociedade do conhecimento a concorrência não se baseia no dinheiro que se tem, mas sim na capacidade de tornar o conhecimento produtivo."

Ela resume a importância do conhecimento técnico e principalmente o administrativo, pois é através deste que iremos seguir a passos firmes rumo ao desenvolvimento eficiente e de nossas propriedades rurais.

Gostaria de chamar a atenção para o papel do SENAR que está com o um curso excelente voltado para administração rural, o nome do curso é GESTÃO COM QUALIDADE EM CAMPO, e abrange qualquer atividade do meio rural.

Ou tratamos nossas propriedades rurais como empresas, ou estamos fora do mercado dentro de pouco tempo.
BERNARDO RAUTA

PARANÁ

EM 27/12/2006

Parabéns ao autor, hoje o empresário rural, assim como classifico o produtor rural, praticamente domina a tecnologia de produção, o maior desafio é na tomada de decisões e aí que está a dificuldade, onde é facilmente influenciado pelos interesses diversos menos o dele, empresário.

Administrar uma empresa rural requer mais do que boa vontade, artigos como este valorizam aqueles que vêem a administração como um instrumento essencial para o sucesso da empresa rural e administração se faz por completo e não apenas uma parte dela, a administração é complexa para um setor complexo como a agropecuária.

Outros artigos como este focando a temática da gestão, terá grande contribuição para todos os segmentos ligados a agropecuária.
OSNI DO NASCIMENTO

PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 27/12/2006

Infelizmente no Brasil o produtor não sabe quanto ele gasta para produzir e nem por quanto ele vai vender, mas no mínimo você tem que saber o quanto esta gastando se não estará quebrado.

O produtor acha muito fácil ir no banco para fazer empréstimo de custeio, isso é sinal que a sua empresa vai mal e ele não percebe e está simplesmente adiando o seu problema para frente.

O produtor deve reivindicar juros menores para Investimento e preço de garantia para os seus produtos.
MALU MAIA - MARIA LUZINEUZA ALVES

MARABÁ - PARÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 26/12/2006

Ótimo esse artigo, é estimulante para quem não acredita no sucesso.

Trabalhando com cursos, seminários e consultorias sobre administração rural, percebemos que o produtor, não tem espírito de empresário rural, de empreendedor, estamos trabalhando para mudar esse entendimento de cada um dos grupos que atuamos no sudeste paraense, muitos não sabem quanto gastam para alimentar seus rebanhos, vacinas etc, não contabilizam esses gastos, trabalhamos também com ações sobre formação de preços, contabilidade para não contadores, para que eles possam administrar com eficiência suas propriedades rurais.

Realmente tem alguns produtores que não acreditam que possam ter esse controle, devido a escolaridade de cada um deles, que em sua maioria são analfabetos ou semianalfabetos.

Maria Luzineuza
Tecnologa em aliemtnos
Marabá-Pará
PEDRO HENRIQUE FERRO

GOIÂNIA - GOIÁS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 22/12/2006

Muito bom, estamos precisando de artigos assim, para nós, técnicos, abrirmos mais mercados e mostrarmos o seu valor.

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