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Fundo da Fairtrade oferecerá crédito direto para cafeicultores

TÉCNICAS DE PRODUÇÃO

EM 25/10/2012

1 MIN DE LEITURA

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A Fairtrade International fará sua primeira incursão direta para financiar commodities agrícolas, inclusive café, nos próximos meses num momento em que a demanda por crédito deve aumentar apesar de a volatilidade de preços tornar mais difícil a aprovação de empréstimos a produtores, disse Lee Byers, consultor para café e chá da empresa.

O tamanho do Fundo de Acesso Fairtrade, que foi criado em parceira com a Incofin Investment Management e a Grameen Foundation, deve passar dos cerca de US$ 12 milhões atuais para US$ 25 milhões no fim de 2013. A Fairtrade é uma organização que decide padrões ambientais e éticos para commodities agrícolas, enquanto a Incofin investe em instituições financeiras de pequeno porte em países em desenvolvimento. A Grameen Foundation é uma organização sem fins lucrativos que fornece acesso a microempréstimos e serviços financeiros.

Segundo Byers, pequenos agricultores em países em desenvolvimento têm grande potencial para aumentar a produtividade, mas não conseguem crescer por falta de acesso ao financiamento. Ele acrescentou que o mercado de café está volátil e deve continuar assim nos próximos anos devido aos investimentos especulativos.

A perspectiva para o consumo de café é muito boa, principalmente em países emergentes, e isso deve estimular a busca por crédito e modernização, disse o consultor. Ele lembra que as vendas globais de café certificado aumentaram mais de dez vezes desde 2002 e devem continuar a crescer em ritmo firme, pois há demanda dos consumidores por produtos com apelo ecológico e ético.

Cerca de 8% do total das exportações mundiais de café são certificadas por iniciativas voluntárias de sustentabilidade, disse Byers, acrescentando que a Fairtrade representa um terço dessas certificações, excluindo-se o setor de orgânicos.

A demanda por café Fairtrade aumentou 12% em 2011 e deve crescer mais 10% a 20% em 2012, disse. Fabricantes de cafés especiais dos Estados Unidos, como a Starbucks e a Green Mountain, e varejistas europeus como a Sainsbury´s trabalham com a Fairtrade usando a certificação para demonstrar seu comprometimento com o crescimento sustentável e o desenvolvimento social. As informações são da Dow Jones.

As informações são Agência Estado, adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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ALBERTO NAOYOSHI OHNUKI

CACONDE - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 26/10/2012

Nós da Associação Agropecuria de Caconde, estamos em vias de certificação Fair trade (vistoria novembro 2012)  achamos fundamental crédito direto para os cafeicultores, para podermos produzir café de qualidade, que por sinal Caconde no concurso do Estado de São Paulo classificou três produtores com excelentes notas .

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