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É Broca |
EDUARDO TREVISAN GONÇALVES
Engenheiro agrônomo, Gerente de Projetos do Imaflora.
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ENG. AGR. ME. THALES AUGUSTO DUARTE DANIELJI-PARANÁ - RONDÔNIA - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 25/03/2014
Em visita à UFV em 2013 tive acesso a uma tecnologia, através do Prof. Dr. Marcelo Picanço e seu grupo de pesquisa, que está sendo útil para os Cafés das Matas de Minas, especificamente em Caratinga-MG.
Se trata de uma mistura de 750 ml de metanol + 250 ml de etanol + 10 ml de benzaldeído que atrai o inseto adulto da broca. Na verdade essa mistura é colocada em um pequeno frasco (20 ml), com abertura, dentro de uma garrafa PET de 2L (pintada de vermelho) cortada e amarrada no cafeeiro. O interessante é que a broca não morre pelo efeito tóxico destes produtos, que tem reduzida toxicidade aos humanos, ela é atraída para dentro da garrafa, que é montada de cabeça para baixo e acaba morrendo afogada, pois dentro da garrafa há água misturada com detergente neutro, para quebrar a tensão superficial da água. Na verdade muitos detalhes da armadilha foram omitidos, porque neste sucinto texto é difícil descrever o seu perfeito funcionamento, no entanto, as omissões podem ser sanadas pelo próprio Picanço e sua equipe, no laboratório de entomologia da UFV. Os céticos podem dizer que o método é ineficaz, na verdade é sabido que não se trata de um inseticida e sim uma armadilha, no entanto, o método é eficiente sim. Eu mesmo nas lavouras em que instalei as armadilhas posso afiançar que é uma boa tecnologia, além de seu custo ínfimo e toxicidade reduzida faz com que o produtor entre na lavoura todos os dias, coisa que poucos fazem e que é de extrema importância. Esse método é um alento ao produtor até esteja consolidada outra tecnologia química com eficiência comprovada, a exemplo do que foi o Endosulfan para a Cafeicultura, apta ao uso pelos NOSSOS PRODUTORES. |
PAULO CESAR SANTOS SCALLI.SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 22/01/2013
O melhor controle de broca chama-se boa colheita de grãos ou seja não deixar grãos na lavoura,e uma otima varreção, são totalmente atoxicos e participam de todos os programas de qualidade ,e são aprovados por todas certificadoras e anvisa.
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WEBER AGOSTINHO DA SILVAMONTE BELO - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 19/12/2012
Prezado Eduardo, muito bem colocado a respeito da Broca do Cafeeiro e a proibição do
Endossulfan no Brasil. Nos preocupa muito em saber os prejuízos que a Broca traz. Atualmente no mercado foi lançado um produto, AZAMAX, da empresa UPL, trata-se de um Inseticida/Acaricida, com registro para Bicho mineiro e Broca do Café, faixa Azul, com eficiência de controle de igual para melhor que Endosulfan e o mais importante, não deixa resíduos! Entre nesse link para obter mais informações sobre o produto: https://www.uplbrasil.com.br/produtos/inseticidas/azamax. A Cooxupé já está trabalhando esse Inseticida com seus cooperados. Seu principio ativo é a Azadiractina. No Congresso de Pesquisas Cafeeiras desse ano foi apresentado um trabalho. Qualquer dúvida, fico a disposição. |
PAULO SOARESBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL EM 16/12/2012
Obrigado por responder meu comentario mas eu tenho uma duvida ainda eu uso aquii no cafe a balveria. Tenho notado diferenca nela a cochonilha limpou e a broca nao estou tendo ainda no ano passado nesse mes estava cheio eu acho ele muito bom.
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ALBINO JOÃO ROCCHETTIFRANCA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 13/12/2012
Volto ao assunto por que ficaram algumas perguntas na resposta do Sr. Eduardo Trevisan:
1ª) Até agora usou-se o Endossulfan por que era barato e eficaz. Com apenas uma ou no máximo duas aplicações ao ano, apesar de ultrpassado, os seus riscos eram pequenos, pela baixa utilização. Estávamos (cafeicultores, técnicos e empresas fabricantes de defensivos), em uma "zona de conforto´, da qual tivemo que sair. 2º) Quanto ao uso da bovéria, concordo como Sr. José Adauto: trabalhosa, dependente de clima, altamente técnica). Sei que na Colombia é muito utilisada, mas aqui no Brasil, não tenho notícia de nenhuma popriedade que a utilize. 3º) Repasse amual: está deixando de existir, pelos motivos citados pelo José Adauto: está faltando mão de obra nas regiões cafeeiras e os poucos existentes, por terem outras opções, ou por falta de prática para este serviço, ou ainda, por ser um serviço muito rude (poeira, posição de trabalho,etc), se recusam a fazê-lo. Então, fica café no chão. A varrição mecânica está melhorando esta situação, pois deixa menos grãos no chão, mas também tem limitações de topografia e de preço das varredeiras. As coisas têm que evoluir; então aguardamos os novos lançamentos de produtos menos nocivos, de fácil aplicação, porém ... seguramente mais caros. Albino Rocchetti - Franca - SP. |
JOSÉ ADAUTO DE ALMEIDAMARUMBI - PARANÁ - PROVA/ESPECIALISTA EM QUALIDADE DE CAFÉ EM 13/12/2012
Todos nós sabemos que os prejuízos causados pela broca são enormes: tipo, bebida, aspecto, peso...
A exigência externa é "zero" de broca.. Então o questionamento do Eduardo está correto:- "Como é possível ficar dependendo de um só produto?" As práticas alternativas , como a bovéria, depende muito das condições de clima para o seu bom desenvolvimento/controle; o repasse ou catação funciona muito bem mas está limitado a disponibilidade da mão de obra e também o custo. Quem está , e quem vai ganhar com esta situação? |
EDUARDO TREVISAN GONÇALVESPIRACICABA - SÃO PAULO EM 12/12/2012
Obrigado pelos comentários. Aproveitando o comentário do Sr. Albino, as certificações estão atendendo à uma determinação mundial (de proibir o endossulfan) e antecipando a legisção nacional.
Vale destacar que as certificações em geral, são voluntárias. Uma pergunta que me surge com seu comentário é: Com tanta tecnologia disponível, como é possível que a cafeicultura brasileira (a mais forte do mundo) dependa tanto de um único produto? Porque é necessário aplicar um produto tão ultrapassado até os dias de hoje? As práticas alternativas (boveria, repasse da colheita) são realmente caras e ineficientes? |
ALBINO JOÃO ROCCHETTIFRANCA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 11/12/2012
Bem explicado está....porém...mal resolvido também está.
Quero ver quem vai pagr o prejuízo (dos cafeicultores e do Brasil), quando gerações de broca se sucederem uma sobre outra e a infestação explodir. Então as certificadoras citadas vão bater palmas,pois o Brasil estará perdendo mercado pela má qualidade causada pelos grãos brocados. O produto que o suceder ( a pesquisa das multinacionais vai conseguir), custará, no mínimo, três vezes mais.... e continuamos baixando a cabeça! Albino Rocchetti - Franca SP. |
JOSÉ EDUARDO MENEZES MENDONÇACARMO DO PARANAÍBA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 11/12/2012
Concordo com os " possíveis danos" causados pelo endossulfan, no entanto, para que nós produtores paremos de usá-lo, precisaremos de uma alternativa técnica e economivamente viável!
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