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Certificação Socioambiental: viável ao pequeno produtor? |
RODRIGO CASCALLES
Eng. Agrônomo (ESALQ/USP) e Executive Coach (Sociedade Brasileira de Coaching). Tem por objetivo contribuir no aumento da sustentabilidade e dos resultados positivos na agricultura.
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RAUL PETERSON MARQUES DE OLIVEIRASÃO PEDRO DA UNIÃO - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 02/05/2010
O que devo fazer para conseguir a certificação do rainforest. Para quem eu vou vender o meu produto? Quais são as exigencias necessarias para eu conseguir a certificação? Tenho apenas 2 ha de café, há possibilidades de concorrer à certificação?
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WILLEM GUILHERME DE ARAÚJOGUAXUPÉ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/10/2009
O Governo Mineiro é pioneiro ao oferecer aos cafeicultores familiares de MG a possibilidade de obter a Certificação de suas propriedades a custo muito baixo, além de disponibilizar todo o apoio técnico. Cerca de 400 propriedades já estão certificadas e na sua maioria são pequenas áreas exploradas pela família e com isso abrem-se novas possibildiades para este público conseguir uma remuneração melhor do seu produto.
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RODRIGO CASCALLESPIRACICABA - SÃO PAULO EM 23/10/2009
Caro Eduardo,
Agradeço o comentário. Conheço e admiro seu trabalho junto aos pequenos produtores. O nosso desafio enquanto técnico é aprender a olhar a necessidade do próximo. Estimular a mudança, mas nunca forçá-la. Fica a pergunta: quem aprende com quem? O professor ou o aluno? O técnico ou o produtor? Em um universo multicultural tão rico quanto é o campo, como podemos simplesmente padronizar o sistema produtivo? A Norma RAS existe para levar conceitos de boas práticas agrícolas, aplicados segundo cada realidade. Bom trabalho.. Um abraço, |
EDUARDO CHAGAS MATAVELLIPOÇOS DE CALDAS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 22/10/2009
Prezado Rodrigo,
Oportuna a sua matéria. Tenho trabalhado com projetos em certificação RAS em propriedades familiares-Projeto REDECAFÉ. Confesso que é um desafio a ser vencido até para nós consultores, pois como você mesmo disse, não existe um modelo específico, cada propriedade é uma realidade diferente. Mas são esses desafios que tornam o trabalho prazeiroso e gratificante. O segredo do acesso dos familiares à certificação está na união (certificando em grupo) e na qualidade das informações e alternativas levadas aos cafeicultores. Outro ponto interessante é o cafeicultor familiar conhecer e explorar os benefícios indiretos da certificação. Depois que ele passa a enxergar e fazer parte de todo o processo da certificação, o trabalho desenvolve com mais facilidade. E na maioria das vezes o cafeicultor passa a ver que a certificação não está tão longe da sua realidade quanto ele imaginava, ou seja, é possível, viável e necessário. Um abraço, |
RODRIGO CASCALLESPIRACICABA - SÃO PAULO EM 25/08/2009
Prezados,
Agradeço os comentários. A certificação tem cumprido o papel de estimular as boas práticas agrícolas. O produtor que conhece seu sistema produtivo é capaz de tomar melhores decisões. Os funcionários de fazendas certificadas com o selo Rainforest Alliance são diferenciados, pois recebem capacitação e possuem boas condições de trabalho. A Norma da Rede de Agricultura Sustentável (RAS) exige critérios técnicos no manejo de pragas e doenças, na fertilização, na irrigação e nas demais práticas de cultivo. O produtor certificador faz por merecer. Trabalha duro e tem retorno. O seu produto, no entanto, precisa ser vendido. Precisa ter qualidade e volume suficiente para atender ao mercado, segundo comentou o colega Guilherme Amado. Os produtores pequenos precisam se unir, criar volume, se organizarem. É desta forma que o pequeno se torna grande e cria poder de negociação. É possível e necessário. Saudações a todos. |
GUILHERME AMADOSÃO PAULO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 19/08/2009
Caro Rodrigo,
O atendimento aos requisitos da Norma RAS não configura missão impossível para pequenos produtores, desde o primeiro requisito já existe a observação que as exigências, principalmente documentais, serão cobradas de acordo com as características e tamanho de cada empreendimento. A certificação RAS, assim com as demais certificações existentes hoje no Brasil e no mundo, configuram uma oportunidade de negócios para os cafeicultores, independentemente do seu tamanho. Em essência, nada mais é do que cumprir com as leis existentes. Para os pequenos produtores, entretanto, fica a observação de que o melhor caminho é a certificação em grupo, para garantir um volume significativo de forma a atender a demanda dos clientes nacionais ou internacionais. Não há como entrar no mercado oferecendo apenas um container de café beneficiado por ano. A quantidade de sacas disponível é um ponto crítico que deve ser considerado. Esperamos que mais grupos de pequenos produtores comecem a ser formados, dentro ou fora de cooperativas. Guilherme Amado Consultor - SKG |
FRANCISCO A. CASTRO PEREIRACAXAMBU - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 10/08/2009
Rodrigo Cascalles,
Eu li o seu artigo sobre certificção e gostei muito. Tenho um Sitio de 15 hectares no municipio de Baependi MG, no qual eu sou produtor de café. Tenho muito interesse em certificar a minha propriedade e aproveitando a sua matéria, gostaria de saber como eu faço para dar os primeiros passos para a certificação. Se for possivel a sua colaboração nesse assunto, ficarei muito grato. Francisco Antonio de Castro Pereira Cafeicultor Baependi MG |
JOÃO APARECIDO DA SILVAVARGINHA - MINAS GERAIS EM 22/06/2009
Parabenizo Rodrigo Cascalles pela excelente colocação sobre a certificação de pequenos produtores.
Hoje é mundialmente comentado sobre a proteção de nossos recursos hidricos, sobre a preservação das florestas, enfim, de nosso ecossistema. O que a certificaçãoe esta trazendo é somente uma norma para que o mercado esteja falando a mesma linguagem, cumprindo os mesmos princípios e também fazendo com que o trabalhador esteja protegido pelas leis do trabalho. Podemos então dizer com segurança que a certificação nada mais é do que uma forma de adequar nossa agricultura, nosso agronegócio, às leis hoje vigentes frente as normas das certificadoras. Com isso ganharemos este mercado de café certificado de que a Colômbia participa com 1,3% de sua produção. João Aparecido da Silva Economista - Universidade Catolica de Santos Especialista em Manejo Ambiental na Agroindustria- Ufla-Lavras-MG Gerente do ARmazens Gerais Leste de Minas - Varginha-MG |
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