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Análise do risco de preço na cafeicultura do Cerrado |
JOSÉ LUIS DOS SANTOS RUFINO
Consultor Témático do Projeto Educampo Café do Sebrae/MG. Engenheiro Agrõnomo, Mestre em Administração Rural e Doutor em Economia Rural. Gerente Técncio da Embrapa Café até 2005 e Pesquisador da Embrapa Café até 2009.
LEANDRO DA SILVA ALMEIDA
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RENATO H. FERNANDESTEIXEIRA DE FREITAS - BAHIA - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B) EM 16/11/2011
Caros Rufino, Luiz Gustavo e Leandro,
Em primeiro lugar, quero dar-lhes os parabéns pela análise. Torço (você sabe que sinceramente) para que, agora, com Rufino como colunista fixo do CaféPoint, seja dada maior visibilidade ao banco de dados do Educampo, o melhor da cafeicultura brasileira, capaz de dismistificar muitas alegações que são feitas com pouca base na realidade. Como bem diz Luiz Hafers, o pior que pode acontecer para o cafeicultor é vender seu produto por necessidade, "por precisão". No "Diagnóstico e Propostas para o Café da Bahia" (disponível em https://www.slideshare.net/RenatoFernandes/diagnostico-e-propostascafedabahia-9152134), a produtividade, por diluir os custos fixos, aparece, logicamente, como um fator bastante determinante para a competitividade dos produtores que já estavam bem com os preços do café arábica na casa dos R$300/saca. Além, dela a possibilidade de realizar travas de preços, mitigando o risco tão bem descrito por vocês, também tinha um papel muito importante. Tal possibilidade é garantida pela escala de produção, propiciando a formação de lotes com volumes interessantes aos compradores; a qualidade do produto; e, talvez um pouco mais surpreendentemente, pelo uso de irrigação - que dá aos compradores maior segurança de recebimento do produto comprado a termo. Ou seja, podemos inferir que a irrigação mitiga tanto o risco climático como o risco de preço. O uso de mecanização, principalmente da colheita, também está fortemente ligado à competitividade, mas isso é assunto pra uma análise mais detalhada que devo enviar ao CaféPoint, em breve. Abraços a todos. Renato |
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