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Adubação Foliar com Macronutrientes |
MAURO SCIGLIANI MARTINI
Consultoria técnica especializada, certificações, qualidade de cafés, tecnologia avançada em aplicação, auditorias, assessoria ambiental e comercial, gestão da cafeeicultura, etc.
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EDWIN JIMENEZINDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 30/12/2014
CONSIDERAÇÕES DA NUTRIÇÃO
POR CARBONO 12 NA FOTOSSINTESIS Numa folha pode ter milhões de Fito cromos, que são os que se encarregam de fazer a fotossínteses para produzir ATP que é energia, mais quando o nível ótimo do Carbono 12 está abaixo do 0,15 %, não todos os Fito cromos são ativados e podem trabalhar, dependendo do nível que esteja o Carbono 12, a metade ou mais ou menos dos 20 milhões dos Fito cromos podem ser ativados, e o ideal é que todos os Fito cromos estejam ativados e produzindo muito ATP, então si fornecemos Carbono 12 com aplicações de produtos Ergo ás plantas, sempre a planta vai ter o 0,15 % de Carbono 12, ativando toda a quantidade de Fito cromos que tenha essa folha e por isso vai aumentar a taxa fotossintética produzindo mais ATP e ao final mais C6H12O6 (Glicose). Alem disso, quando o nível esta abaixo do 0,15 % de Carbono 12, a planta vai produzir na noite muito NADP que não é bom, si isto acontece na planta, ela vai respirar muito e aumenta muito a consumo de energia e no dia seguinte, a planta não vai ter muito ATP que aproveitar porque este já foi consumido pelo NADP na noite. Para hidrolisar um 1 ATP na noite a planta precisa de 0,264 de NADP, então a questão é ter um equilíbrio entre uma alta produção do ATP no dia e a produção necessária do NADP na noite para hidrolisar tudo o ATP que foi produzido durante o dia. Tudo isto é conseguido quando o nível esta no 0,15 % de Carbono 12 tudo o tempo na planta. Tem muitos pesquisadores que estão querendo a maneira de fornecer Carbono ás plantas, atomizando com melaço, açúcar, mel, leite, fazendo aplicações do CO2 em cultivos em estufas, etc., mais não são formas corretas, viáveis e de fácil manejo para fornecer Carbono 12 ás plantas, por isso, ter encontrado a forma de produzir Carbono 12 e colocá-lo nos produtos nutrientes foliares e nos corretivos para solo que a tem empresa Ergo Corporação do México, da muita facilidade para o produtor Brasileiro que esta querendo usar esta tecnologia para aumentar os níveis de produtividade por área. Quando o nível está no 0,15 % de Carbono 12 na forma de Difusão Iônica tudo o tempo na planta, esta aproveita todos os elementos nutricionais que são aportados nos adubos, formando fosfatos solúveis que é a forma ideal para que a planta os aproveite melhor. Os incrementos de produtividade têm uma relação direta com manter um excelente nível de Carbono 12 nas plantas. |
MAURO SCIGLIANI MARTINISÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 27/09/2010
Prezado Bruno Manoel Rezende de Melo
Obrigado pelas palavras e, quanto a falta de um órgão que represente a nossa classe, isso realmente é um incômodo e vocês que estão dentro da instituição devem cobrar fortemente a resolução dessa situação. No meu caso, como eu trabalho com consultoria em cafeicultura, principalmente em pós-colheita e qualidade de café, não uso de emitir laudos e receituários agronômicos, entretanto estou na luta constantemente para que seja garantido esse nosso direito e para que possamos exercer nossa profissão de forma completa. Abraços |
BRUNO MANOEL REZENDE DE MELOGUAXUPÉ - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 25/09/2010
Gostaria de parabenizar pelo artigo e também por saber que um ex-aluno do Curso deTecnologo em cafeicultura está atuando de forma tão abrangente, cedendo até artigos para um site como este de nível tão elevado. Gostei do seu artigo, e vejo muito do que voce falou em sala de aula, demonstrando o nivel do curso, e a capacidade de debate de quem já está atuando. Há gostaria de saber como voce está atuando sem um orgão que representa a classe, como voce emite laudos e formula receituarios agronomicos sem o CREA; voce está tendo dificuldade nesse sentido. Abraços
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DOMINGOS ESTEVAM DE REZENDE FILHOMONSENHOR PAULO - MINAS GERAIS EM 21/09/2010 Prezado SR. João Marcos Martins de Souza Junior. Gostaria de receber sua opinião técnica, sobre o VIÇA-CAFÉ, com as seguintes considerações: 1- custo-benefício; 2- época de aplicação. Obrigado. Domingos Rezende |
MAURO SCIGLIANI MARTINISÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/06/2009
Prezado SR. João Marcos Martins de Souza Junior,
Quando nos referimos à adubação foliar com macronutrientes, atualmente, não há diferença entre as fontes utilizadas, pelo menos não é conhecido qualquer resultado experimental que indique que fontes mais modernas de tais elementos possam ocasionar um aproveitamento tal que possa ser considerado satisfatório. O grande problema da aplicação foliar de macronutrientes é que através dela não é possível atingir a quantidade necessária de nutrientes que a planta precisa, a menos que seja feita várias aplicações por ano, o que acarretaria um grande custo adicional com mão-de-obra e análises foliares constantes, parecido com fertirrigação. Certamente o Sr. possui resultados interessantes, entretanto deve ser feito um acompanhamento ao longo dos anos para fazer as médias de produção, chamo a atenção também para que haja um cuidado na quantidade de calda aplicada, para não cair no exemplo exposto no artigo em que a quantidade é alta chegando a escorrer e sendo absorvido pelas raizes da planta, sendo assim uma fertirrigação e não uma absorção foliar. Para uma melhor análise deste caso seria necessário um conhecimento do histórico de adubação da lavoura e manejo nutricional, principalmente com matéria orgânica, que pode estar mascarando esse resultado do primeiro ano. Acredito que com o passar dos anos, se o manejo que está sendo utilizado for mantido de forma rigorosa, sem haver um excesso de calda aplicada, os valores de produção começem a cair a partir do segundo ano, tornando inviável o método. Entretanto, aí está uma grande oportunidade de desenvolver uma nova tecnologia na produção de café, mas os trabalhos devem ser seguidos de formas metódicas e os dados levados à análise estatísticas para maior confiabilidade dos resultados. Obrigado pela pergunta e estou à disposição. |
JOÃO MARCOS MARTINS DE SOUZA JUNIORPIRAJÚ - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 17/06/2009
Olá. Trabalho com alguns fertilizantes foliares de alta performace. Gostaria de saber se os resultados partem devido a quantidades de elementos ou qualidade da matéria prima aplicada.
Possuo áreas aqui na região de Piraju-SP que devido ao alto preço do adubo nesta safra, foram substituídos até 50% da adubação pela adubação foliar e nestas áreas conseguimos produzir cerca de 50sc bnf/ha, porém toda aplicação ao decorrer do ano foi acompanhada com análises foliares, o que nos rendeu até 25% de economia, contabilizando o custo mecânico. Segundo os produtores que optaram a este tratamento, as plantas se apresentam em excelentes estados físicos e nutricionais, com grande resistência a baixas temperaturas e estiagem. Será que um acompanhamento rigoroso e um trabalho técnico adaptado a cada caso não colheria bons resultados? Obrigado pela oportunidade. |
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