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Uganda garante aos cafeicultores que safra terá alta demanda internacional

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/02/2022

1 MIN DE LEITURA

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A Uganda garantiu aos cafeicultores e exportadores que a safra comercial do país terá alta demanda no mercado internacional, apesar da retirada de um importante pacto do café. Na semana passada, a Autoridade para o Desenvolvimento do Café da Uganda, regulador nacional do setor cafeeiro, anunciou que havia se retirado do Acordo Internacional do Café de 2007 para protestar contra o que chamou de sistema comercial injusto no mercado internacional cafeeiro.

O acordo foi criado para fortalecer a Organização Internacional do Café (OIC), fórum intergovernamental que reúne dezenas de países exportadores e importadores. No entanto, o regulador de café da Uganda protestou contra o acordo, dizendo que se tornou incapaz de enfrentar os desafios enfrentados pelos produtores de café do país.

A Uganda precisa de acesso incondicional ao mercado para exportar não apenas grãos verdes, mas também café torrado, pois a venda de produtos de valor agregado pode aumentar a renda dos agricultores. Mas alguns países importadores impuseram tarifas e restrições adicionais à importação de café de valor agregado. A autoridade pediu a remoção das barreiras em uma declaração de retirada na semana passada.

“Não há impostos sobre o grão verde. O governo da Uganda lamentou repetidamente a oportunidade perdida em nossa exportação de café cru e, portanto, negociações apropriadas são urgentemente necessárias”, afirmou.

Enquanto isso, o regulador prometeu que a economia cafeeira do país não será interrompida pela saída do acordo, dizendo que “deseja tranquilizar todos os cafeicultores, produtores, comerciantes e todos os envolvidos na cadeia de valor do café que o café da Uganda é comercializável, altamente procurado e o comércio continuará ininterrupto”.

Doreen Rweihangwe, diretora de qualidade e serviços regulatórios da autoridade, disse que a retirada do acordo não afetará as exportações de café da Uganda, já que o país tem acordos preferenciais com diferentes países, observando que “os contratos continuarão entre comprador e vendedor”. “Nosso café continuará a se mover sem obstáculos para os mercados para os quais está indo”, disse.

As informações são do Capital Business / Tradução Juliana Santin

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