A quarta-feira (17) iniciou com valorização para o mercado futuro do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O café segue sem grandes movimentações em um momento em que todo o setor acompanha as condições do clima na colheita do Brasil.
Por volta das 10h12 (horário de Brasília), julho/20 tinha alta de 45 pontos, valendo 94,10 cents/lbp; setembro/2020 tinha alta de 40 pontos, valendo 96 cents/lbp; dezembro/2020 registrava alta de 30 pontos, negociado por 98,10 cents/lbp; e março/2021 tinha alta de 30 pontos, valendo 100,25 cents/lbp.
Também neste horário o dólar registrou alta de 1,76% e era cotado por R$ 5,23 na venda. O dólar valorizado pode pressionar os preços no exterior, mas, em contrapartida, pode encorajar as exportações. O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo.
O tipo 6 duro teve queda de 1,01% em Guaxupé (MG), valendo R$ 488. Poços de Caldas (MG) registrou alta de 1,04%, negociado por R$ 485. Patrocínio (MG) teve alta de 1,03%, negociado por R$ 490,00. Araguari (MG) registrou alta de 2,04%, negociado por R$ 500. Espírito Santo do Pinhal (SP) teve a alta mais expressiva, com 4,17% e sendo negociado por R$ 500.
O tipo 4/5 teve alta de 1,02%, negociado por R$ 495. Varginha (MG) e Franca (SP) mantiveram a estabilidade por R$ 445 e R$ 490, respectivamente. Já o tipo cereja descascado teve queda de 1,25%, valendo R$ 553. Poços de Caldas (MG) registrou alta de 0,88%, negociado por R$ 575. Patrocínio (MG) registrou valorização de 0,93%, negociado por R$ 540.
As informações são do portal Notícias Agrícolas.