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Tecnologia aliada a concessão de crédito facilita as negociações dos produtores

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 05/08/2020

1 MIN DE LEITURA

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O barter, operação que pode ajudar nos negócios, consiste em o produtor pagar a compra dos insumos com parte da sua futura produção. O sistema tem sido um grande aliado em tempos de pandemia. Mas a dúvida é: existem riscos?

A TerraMagna, que facilita a concessão de crédito no agronegócio, aponta que a resposta é sim! Mesmo com o distribuidor recebendo o título do produtor que “garante” o pagamento através de parte da próxima produção, ele acaba assumindo riscos. Se a safra quebrar, por exemplo, devido a questões climáticas, a revenda vai deixar de receber, acarretando prejuízos.

Mas como amenizar esses riscos?

A empresa explica que através da antecipação de recebíveis, pois esse tipo de transação vem ganhando espaço no mercado. O serviço funciona assim: as CPRs (Cédulas de Produto Rural) recebidas pelas distribuidoras são analisadas com o uso de tecnologias. Após se certificar sobre o risco que a operação envolve, a CPR é negociada com o mercado de capitais, que paga diretamente para a distribuidora.

“A operação melhora a relação entre as partes, fortalecendo o agronegócio e as transações financeiras. Todo o procedimento é realizado com total segurança e acompanhamento para garantir tranquilidade a todos os envolvidos”, complementa Bernardo Fabiani, especialista em concessão de crédito e CEO da TerraMagna.

Quais as vantagens para as distribuidoras?

1. Ela recebe no início da safra. Isso faz com que, ao comprar os insumos de uma indústria, ela possa negociar descontos para compra à vista – que podem chegar a 15%. A saúde financeira melhora como um todo, tendo caixa no começo da safra.

2. A distribuidora se livra do risco, seja de inadimplência ou de quebra de safra. Se o produtor não conseguir arcar com os pagamentos, não é mais de responsabilidade da distribuidora. É mais ou menos como a relação de um cartão de crédito, depois que a loja recebeu, se o dono do cartão não pagar, é problema entre ele e a operadora do cartão, não da loja. Nesse caso, entre o produtor e quem comprar os recebíveis.

3. Tendo acesso ao capital, a distribuidora tem autonomia e liberdade para escolher os insumos de sua preferência, trabalhando com diferentes marcas.

As informações são da TerraMagna.

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