A semana passada foi de ganhos moderados para as cotações do café, permanecendo dentro do intervalo recente, em movimento lateral e sem indicar novas tendências. Na Bolsa de Nova York, o vencimento set/19 subiu 195 pontos, cotado a US$ 1,086 por libra-peso. Na ICE Europe, o vencimento setembro do café robusta encerrou a sessão de ontem a US$ 1.427 por tonelada, com alta de US$ 3.
O dólar passou por uma leve queda na semana frente ao real, pressionado pelo movimento externo devido ao impasse nas discussões comerciais entre Estados Unidos e China, receios com uma consequente desaceleração mundial e um movimento de corte de juros nas economias emergentes e desenvolvidas.
No cenário nacional, permanece o otimismo depois da aprovação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados em primeiro turno e a perspectiva subsequente de adoção de novas medidas econômicas. A divisa norte-americana fechou, na quinta-feira (18), a R$ 3,7293, com perda de 0,3%.
Segundo a Somar Meteorologia, o clima no Brasil deverá mudar um pouco nos próximos dias, podendo ocorrer pancadas de chuva no litoral de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Para as demais áreas do sudeste, a previsão é de tempo aberto, com sol entre poucas nuvens, manhãs frias, mas com as temperaturas subindo aos poucos. Há possibilidade de geada fraca e pontual nas áreas mais típicas para o evento, como Itatiaia (RJ) e Maria da Fé (MG).
No mercado físico, os pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) informam que as cotações oscilaram pouco e que foram realizados alguns negócios, mas a liquidez foi baixa. Os indicadores calculados pela instituição para as variedades arábica e canéfora foram cotados a R$ 426,00/saca e a R$ 283,25/saca, respectivamente, com alta de 1% e queda de 0,8%.
As informações são do CNC.