O Campo Experimental da Satis foi inaugurado oficialmente na sexta-feira (20). A área de cinco hectares, localizada junto à fazenda sede da empresa, no município mineiro de Araxá, reforça o empenho da marca na promoção de pesquisas e soluções para o agronegócio. A cerimônia reuniu diretores da empresa, produtores, lideranças do setor e autoridades da região.
Para marcar o ato de inauguração, foi realizado um dia de campo focado na cultura do café. Depois das boas-vindas pelo presidente e pelo CEO da Satis, José do Nascimento Ribeiro e Endrigo Bezerra, houve a apresentação de especialistas da Santinato & Santinato Cafés, consultoria com mais de 50 anos de mercado. Profissionais com doutorado em agronomia, os consultores Roberto e Felipe Santinato abordaram os temas “Recomendações para condução dos cafeeiros no pós-geada” e “Cultivares de café em Araxá em sequeiro e irrigadas”.
O presidente da Satis destacou que a escolha por realizar um dia de campo para marcar o lançamento oficial está alinhada com o propósito do campo experimental. “Nada melhor que compartilhar conhecimento e experiência para celebrarmos esta conquista. Termos nosso próprio campo voltado a pesquisas e estudos nos posiciona entre as principais empresas do agro engajadas com a inovação no país”, afirmou.
Estrutura para pesquisas
Considerado um diferencial estratégico no mercado, o Campo Experimental da Satis foi projetado especialmente para realização de estudos com produtos e tecnologias da marca aplicados em diversas culturas. Desde o começo de sua operação, a área acumula 69 estudos e mais de 1.200 parcelas experimentais, incluindo os protocolos em andamento na safra atual. O objetivo destes trabalhos é criar novas soluções em nutrição vegetal e/ou novos métodos de aplicação para produtos da marca já oferecidos no mercado a fim de contribuir à performance dessas variedades avaliadas.
Os planos de ter um campo experimental foram viabilizados a partir da compra da Fazenda Novo Horizonte em 2016, tornando-se a sede da Satis. Em 2019, a empresa iniciou a construção da estrutura, incluindo o cercamento da área, um escritório e um viveiro para o desenvolvimento de mudas de café. No final deste mesmo ano, o campo já recebia plantio de grãos com ensaios de soja, milho e feijão. Já em 2020, houve a expansão na estrutura, construção do galpão para maquinário, equipamentos e produtos.
Além da criação e aprimoramento de tecnologias em nutrição vegetal, o campo também contribui para o desenvolvimento de profissionais e acadêmicos do agronegócio. “Queremos também gerar cada vez mais oportunidades para incentivar os novos talentos do setor. E esta nossa estrutura dará uma grande contribuição, a exemplo das inúmeras que estabelecemos com diferentes universidades e entidades técnicas do setor”, destaca Endrigo Bezerra.