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Quais serão os principais desafios para a cafeicultura nacional em 2013?

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/12/2012

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FRANCISCO UBIRATÃ MOREIRA AIRES

MARINGÁ - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/01/2013

Sabemos que o marketing internacional do nosso café é deficiente em função do seu alto custo e de empresas instituições preparadas para realizá-lo com eficiência. Mesmo diante desse obstáculo é preciso encará-lo de forma decidida para melhorarmos as nossas vendas inrternacionais. Isso é primordial para nossa cafeicultura. Vamos em frente.
JOSÉ GERALDO DE ANDRADE

LAVRAS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 12/01/2013

Não apenas para a cultura do café mas também para todas as atividades agropecuárias é fundamental  a instituição de uma nova e adequada legislação trabalhista.
MUCIO CARDOSO MONTERIO

MONTE CARMELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 08/01/2013

CONTINUANDO: OS DOIS PONTOS NEGATVOS : O SEGUNDO É O ENTRAVE BUROCRÁTICO Á INICIATIVAS PARA MANEJO DA PROPRIEDADE, PLANTIO, RESERVAS LEGAIS ETC, ENFIM, TUDO QUE IMPEDE QUE O PRODUTOR RURAL SEJA  EFICIENTE E CUMPRIDOR DE SEUS DEVERES, COMO ELE REALMENTE ALMEJA.
MUCIO CARDOSO MONTERIO

MONTE CARMELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 08/01/2013

vejo como os dois maiores desafios á cafeicultura, a qualidade e o comprometimento da mão de obra no campo.
UBIRACI DE SOUZA SANTOS

VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA - ESTUDANTE

EM 07/01/2013

Sinceramente, é uma tarefa difícil eleger três entre tantos igualmente relevantes. Na verdade, a cafeicultura brasileira sofre mais justamente por não conseguir superar  os desafios, que seguem se acumulando. É preciso "reavivar" o setor mas isso passa obrigatoriamente por ações que reflitam, dentre outras coisas: interesse político, maior integração da cadeia, fortalecimento institucional e, do lado do produtor, maior cooperação.
JESSE WHEELER

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - TRADER

EM 04/01/2013

Será que outros modelos de interação com o mercado exterior são precisos? Em vez de visar a produção de milhões de sacas e a tentativa de fazer render grandes volumes / áreas de plantio, será que funcionaria um approach mais "artesanal"? Eu tenho uma torrefação em Chicago, EUA, e o que a gente procura é comercializar aquilo que seja diferente, que tenha qualidades particulares -- e é justamente a baixa quantidade de cada oferta que garante esse apelo, sendo isso um efeito de marketing ou da verdadeira variedade presente dentre uma larga seleção de produtos únicos. Preços mais altos acompanham quantidades baixas, pois todos os produtos acabam sendo "edições limitadas".
ARABELA PEREIRA LIMA

MONTE SANTO DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 02/01/2013

A mão de obra é um problema que continuamos a enfrentar pois mesmo tendo as maquinas não temos pessoas qualificadas para operar este maquinário,o que nos leva a ter um número reduzido de funcionários e a um preço bem elevado. A solução seria treiná-los mais a disponibilização dos cursos pelo Senar não dão vazão a necessidade.Outra questão é você não saber o quanto vai receber pelo produto produzido, mesmo que a produção seja de um café fino não conseguimos o valor merecido pelo produto, o que desanima o produtor. além destes dois escolhi a certificação, que muitos dizem que é a solução dos cafeicultores é a certificaçao mas não achei o menor incentivo para mexer com isto.Tudo parece conspirar contra,mas assim mesmo continua tentando esta opção mexendo com o Certifica Minas.
ENILDA CORDEIRO LINO PEREIRA

ALTO JEQUITIBÁ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 02/01/2013

É necessário a garantia de um preço mínimo para o café, pois o produtor esta sujeito às oscilaçoes de um mercado especulativo, onde o maior lucro fica com o atravessador, às absurdas leis trabalhistas, a falta de mao de obra, às intempéries do clima, ao aumento dos insumos, etc.
WILLIAN JOSÉ GOULART

MUZAMBINHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 01/01/2013

na minha opinião o desafio é informar o produtor para que não caia na mesma falacia de sempre que os preços irão melhorar, que o cenário futuro é promissor etc. temos que entender que todos que dizem isso querem um volume maior de café para negociar a um preço menor lucrando mais. a cafeicultura de montanha de agora em diante só será lucrativa nas partes totalmente mecanizáveis, e com o avanço dos plantios no interior do cerrado os preços devem ser ainda piores. o desafio é formar uma rede de informações relevantes a nós produtores, e não ficar absorvendo informações que interessa aos compradores entre outros. temos que criar um filtro quando lemos uma informação e nos perguntar, quem esta ganhando com isso? apesar de tudo espero que o café melhore o preço em 2013.
JOÃO CARLOS REMÉDIO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 01/01/2013

Gostaria que em 2013 o governo brasileiro criasse um plano para estimular aqueles que queiram deixar a cafeicultura, por exemplo, pagando o produtor por cada pé de café que for eliminado e não liberando nenhum tipo de financiamento oficial para novos plantios, por determinado tempo a ser estabelecido. A cafeicultura virou uma loteria, ou melhor, um jogo de azar, de puro azar. Não podemos nem de longe produzir mais de 40 milhões de sacas por ano. Não temos obrigação nenhuma de abastecer o mundo com café às custas de preços que nem de longe remunera o produtor. Existe dentro e fora da cafeicultura muita conversa fiada, o que importa mesmo são preços remuneradores, o resto é conversa pra boi dormir. Que 2013 seja muito, mais muito melhor, porque, 2012 não existiu para a cafeicultura. Feliz ano novo a todos nós !
FERNANDO CESAR MACHADO

SÃO JERÔNIMO DA SERRA - PARANÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 31/12/2012

A mão de obra é o grande desafio da cafeicultura. Por isto a mecanização é inevitável. Temos tecnologia para aumentar bem a produtividade e diminuir o custo de produção. Feliz 2013 a todos. Que Deus ilumine a todos nós. Felicidades...
JOSÉ ADAUTO DE ALMEIDA

MARUMBI - PARANÁ - PROVA/ESPECIALISTA EM QUALIDADE DE CAFÉ

EM 29/12/2012

No meu ponto de vista os principais desafios são:COTAÇÕES (o café com preço atual - como evitar que uma área mecanizada de café migre para uma cultura do soja com preços atuais em torno de R$71,00/sc ?); MÃO DE OBRA (cada dia que passa ficando mais escassa e cara - quem quer ganhar um a dois salários mínimos enfrentando chuva / sol / frio e risco de picada de insetos ou invés de receber este mesmo valor trabalhando acomodado / protegido em uma fábrica ou comércio ? Ou prestando qualquer serviço na cidade? Qual seria a escolha do trabalhador em sã consciência ?); INCENTIVOS E AÇÕES GOVERNAENTAIS (como um protuto importantíssimo na pauta de exportação o governo deveria dotar de mecanismos/ações para que o produtor pudesse ter mais segurança  nos anos futuros, uma vez que é uma cultura permanente e não entra em produção como as anuais.) Além destes têm muitos outro fotore que apavora  os caféicultores : a incerteza que  ronda todos os anos.
SERGIO SOARES DA SILVA

SANTA TEREZA - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 29/12/2012

Li vários comentários acima e acho que todos tem seus fundamentos mas, também quero lembrar que o nosso país esta gastando bilhões em manter os soldados no Hait e outas frentes,  anistiou não me lembro as cifras de dólares da Bolivia na questão do gás ou petróleo,e a nossa cafeicultura ninguém fala em anistia pra nós, uma politica de proteção e um markting como a Colombia fez com seu café. Falta um pouco de vontade e de nós produtores parar e mostrar que  contribuímos muito para o crescimento do pais.
JOSE MARCOS CHICARONI

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 28/12/2012

Caro Artur, faço minha as suas palavras. Existem muitas organizações na cadeia do café, porém, infelizmente nenhuma representatividade. Vamos criar um movimento genuinamente de produtores, visando estabelecer processos de proteção contra a especulação que existe no mercado do cafè.
ARTUR QUEIROZ DE SOUSA

CAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 27/12/2012

Tudo se resolve, mas precisamos de melhor representatividade efetiva, com capacidade de dialogar com as áreas do governo, fazer com que tenhamos um preço mínimo correto, e que ao sentir a comercialização a mercê de um mercado especulativo, tenha capacidade de fazer com que a Conab adquira produto e enxugue o mercado e sinalize para o mercado que existe mecanismo de proteção de preço mínimo, que abaixo daquele patamar, existe proteção ao cafeicultor. Precisamos gerar riquezas, gerar empregos, e dar condição de melhorias na cafeicultura. Um pouquinho que o produtor capitalizou, já se vê retorno de seus investimentos em termos de produção. Não vamos deixar a cafeicultura de lado, e descapitalizá-la novamente. Bom 2013 a todos.
WELTON DE OLIVEIRA MARTINS

MANTENÓPOLIS - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 27/12/2012

Mediante as dificuldades de manter uma lavoura de café conilon clonal devido o alto custo de produção. O ponto principal nesses próximos anos é "sustentabilidade".
ANTENOR DE OLIVEIRA LIMA

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

EM 26/12/2012

As cotações sempre foram voláteis e imprevisíveis, com alto fator de risco; como estimar a receita? Travar no mercado futuro?


O clima é incerto, a irrigação é solução? O produtor sabe que existe uma tarifa diferenciada para a irrigação?


Pelo que conheço, os produtores,na sua maioria, não abrem seus custos, se é que os conheçam, e tem dificuldade em reconhecer erros.


Qual é a margem  de lucro esperada? Acima de 20%, num Paiz de inflação baixa?


Os insumos tem sido valorizados na média da inflação, ou acompanham a subida do preço do café, e depois com a sua queda não voltam.


As Cooperativas têm atuado em favor dos cooperados ou da própria cooperativa como unidade comercial? o que elas têm feito para influenciar a politica em prol de uma melhor negociação permitindo ao próprio cooperado vender o seu produto?
ELMO GUIMARÃES BUENO

CASTELO - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 26/12/2012

Estamos há mais de 20 dias sem chuva na região e a previsão para próxima chuva é 06 e3 janeiro/2013. Se esta previsão se concretizar, certamente teramos perdas, pois o sol é muito quente e a água para irriga,ão está muito pouca. Estamos priorizando as lavouras recém plantadas. A preocupação é grande.


Feliz ano Novo.


Elmo Guimarães Bueno
JOSE MARCOS CHICARONI

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 26/12/2012

Rentabilidade! custos em alta, preços em baixa, o que fazer para ter lucro???
SANDRA MORAES

PATROCÍNIO - MINAS GERAIS

EM 26/12/2012

O atual cenário da cafeicultura é um fator preocupante para o produtor, pois o mesmo projetou sua lavoura vislumbrando preços melhores. No entanto, embora os diferenciais não estejam tão atrativos, ainda assim, a rentabilidade é sutentável. Os custos são sem dúvida  o maior dificultador para o produtor rural e este deve ser muito bem gerenciado, pois trata-se de um fator tangível. O clima é também um grande desafio e preocupante para o ano de 2013. Logo, as novas tecnologias podem auxiliar o produtor a driblar essa incorrência. É necessário estar atentos as oportunidades e aos picos do mercado, para evitar os riscos que o mercado de café nos impõe, além de contar com parceiros que forneçam os mecanismos de travas e suporte comercial.  

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