Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Quais serão os principais desafios para a cafeicultura nacional em 2013? |
25 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
FRANCISCO UBIRATÃ MOREIRA AIRESMARINGÁ - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 25/01/2013
Sabemos que o marketing internacional do nosso café é deficiente em função do seu alto custo e de empresas instituições preparadas para realizá-lo com eficiência. Mesmo diante desse obstáculo é preciso encará-lo de forma decidida para melhorarmos as nossas vendas inrternacionais. Isso é primordial para nossa cafeicultura. Vamos em frente.
|
MUCIO CARDOSO MONTERIOMONTE CARMELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 08/01/2013
CONTINUANDO: OS DOIS PONTOS NEGATVOS : O SEGUNDO É O ENTRAVE BUROCRÁTICO Á INICIATIVAS PARA MANEJO DA PROPRIEDADE, PLANTIO, RESERVAS LEGAIS ETC, ENFIM, TUDO QUE IMPEDE QUE O PRODUTOR RURAL SEJA EFICIENTE E CUMPRIDOR DE SEUS DEVERES, COMO ELE REALMENTE ALMEJA.
|
UBIRACI DE SOUZA SANTOSVITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA - ESTUDANTE EM 07/01/2013
Sinceramente, é uma tarefa difícil eleger três entre tantos igualmente relevantes. Na verdade, a cafeicultura brasileira sofre mais justamente por não conseguir superar os desafios, que seguem se acumulando. É preciso "reavivar" o setor mas isso passa obrigatoriamente por ações que reflitam, dentre outras coisas: interesse político, maior integração da cadeia, fortalecimento institucional e, do lado do produtor, maior cooperação.
|
JESSE WHEELERBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - TRADER EM 04/01/2013
Será que outros modelos de interação com o mercado exterior são precisos? Em vez de visar a produção de milhões de sacas e a tentativa de fazer render grandes volumes / áreas de plantio, será que funcionaria um approach mais "artesanal"? Eu tenho uma torrefação em Chicago, EUA, e o que a gente procura é comercializar aquilo que seja diferente, que tenha qualidades particulares -- e é justamente a baixa quantidade de cada oferta que garante esse apelo, sendo isso um efeito de marketing ou da verdadeira variedade presente dentre uma larga seleção de produtos únicos. Preços mais altos acompanham quantidades baixas, pois todos os produtos acabam sendo "edições limitadas".
|
ARABELA PEREIRA LIMAMONTE SANTO DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 02/01/2013
A mão de obra é um problema que continuamos a enfrentar pois mesmo tendo as maquinas não temos pessoas qualificadas para operar este maquinário,o que nos leva a ter um número reduzido de funcionários e a um preço bem elevado. A solução seria treiná-los mais a disponibilização dos cursos pelo Senar não dão vazão a necessidade.Outra questão é você não saber o quanto vai receber pelo produto produzido, mesmo que a produção seja de um café fino não conseguimos o valor merecido pelo produto, o que desanima o produtor. além destes dois escolhi a certificação, que muitos dizem que é a solução dos cafeicultores é a certificaçao mas não achei o menor incentivo para mexer com isto.Tudo parece conspirar contra,mas assim mesmo continua tentando esta opção mexendo com o Certifica Minas.
|
ENILDA CORDEIRO LINO PEREIRAALTO JEQUITIBÁ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 02/01/2013
É necessário a garantia de um preço mínimo para o café, pois o produtor esta sujeito às oscilaçoes de um mercado especulativo, onde o maior lucro fica com o atravessador, às absurdas leis trabalhistas, a falta de mao de obra, às intempéries do clima, ao aumento dos insumos, etc.
|
WILLIAN JOSÉ GOULARTMUZAMBINHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 01/01/2013
na minha opinião o desafio é informar o produtor para que não caia na mesma falacia de sempre que os preços irão melhorar, que o cenário futuro é promissor etc. temos que entender que todos que dizem isso querem um volume maior de café para negociar a um preço menor lucrando mais. a cafeicultura de montanha de agora em diante só será lucrativa nas partes totalmente mecanizáveis, e com o avanço dos plantios no interior do cerrado os preços devem ser ainda piores. o desafio é formar uma rede de informações relevantes a nós produtores, e não ficar absorvendo informações que interessa aos compradores entre outros. temos que criar um filtro quando lemos uma informação e nos perguntar, quem esta ganhando com isso? apesar de tudo espero que o café melhore o preço em 2013.
|
JOÃO CARLOS REMÉDIOSÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 01/01/2013
Gostaria que em 2013 o governo brasileiro criasse um plano para estimular aqueles que queiram deixar a cafeicultura, por exemplo, pagando o produtor por cada pé de café que for eliminado e não liberando nenhum tipo de financiamento oficial para novos plantios, por determinado tempo a ser estabelecido. A cafeicultura virou uma loteria, ou melhor, um jogo de azar, de puro azar. Não podemos nem de longe produzir mais de 40 milhões de sacas por ano. Não temos obrigação nenhuma de abastecer o mundo com café às custas de preços que nem de longe remunera o produtor. Existe dentro e fora da cafeicultura muita conversa fiada, o que importa mesmo são preços remuneradores, o resto é conversa pra boi dormir. Que 2013 seja muito, mais muito melhor, porque, 2012 não existiu para a cafeicultura. Feliz ano novo a todos nós !
|
FERNANDO CESAR MACHADOSÃO JERÔNIMO DA SERRA - PARANÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 31/12/2012
A mão de obra é o grande desafio da cafeicultura. Por isto a mecanização é inevitável. Temos tecnologia para aumentar bem a produtividade e diminuir o custo de produção. Feliz 2013 a todos. Que Deus ilumine a todos nós. Felicidades...
|
JOSÉ ADAUTO DE ALMEIDAMARUMBI - PARANÁ - PROVA/ESPECIALISTA EM QUALIDADE DE CAFÉ EM 29/12/2012
No meu ponto de vista os principais desafios são:COTAÇÕES (o café com preço atual - como evitar que uma área mecanizada de café migre para uma cultura do soja com preços atuais em torno de R$71,00/sc ?); MÃO DE OBRA (cada dia que passa ficando mais escassa e cara - quem quer ganhar um a dois salários mínimos enfrentando chuva / sol / frio e risco de picada de insetos ou invés de receber este mesmo valor trabalhando acomodado / protegido em uma fábrica ou comércio ? Ou prestando qualquer serviço na cidade? Qual seria a escolha do trabalhador em sã consciência ?); INCENTIVOS E AÇÕES GOVERNAENTAIS (como um protuto importantíssimo na pauta de exportação o governo deveria dotar de mecanismos/ações para que o produtor pudesse ter mais segurança nos anos futuros, uma vez que é uma cultura permanente e não entra em produção como as anuais.) Além destes têm muitos outro fotore que apavora os caféicultores : a incerteza que ronda todos os anos.
|
SERGIO SOARES DA SILVASANTA TEREZA - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 29/12/2012
Li vários comentários acima e acho que todos tem seus fundamentos mas, também quero lembrar que o nosso país esta gastando bilhões em manter os soldados no Hait e outas frentes, anistiou não me lembro as cifras de dólares da Bolivia na questão do gás ou petróleo,e a nossa cafeicultura ninguém fala em anistia pra nós, uma politica de proteção e um markting como a Colombia fez com seu café. Falta um pouco de vontade e de nós produtores parar e mostrar que contribuímos muito para o crescimento do pais.
|
JOSE MARCOS CHICARONISÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 28/12/2012
Caro Artur, faço minha as suas palavras. Existem muitas organizações na cadeia do café, porém, infelizmente nenhuma representatividade. Vamos criar um movimento genuinamente de produtores, visando estabelecer processos de proteção contra a especulação que existe no mercado do cafè.
|
ARTUR QUEIROZ DE SOUSACAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 27/12/2012
Tudo se resolve, mas precisamos de melhor representatividade efetiva, com capacidade de dialogar com as áreas do governo, fazer com que tenhamos um preço mínimo correto, e que ao sentir a comercialização a mercê de um mercado especulativo, tenha capacidade de fazer com que a Conab adquira produto e enxugue o mercado e sinalize para o mercado que existe mecanismo de proteção de preço mínimo, que abaixo daquele patamar, existe proteção ao cafeicultor. Precisamos gerar riquezas, gerar empregos, e dar condição de melhorias na cafeicultura. Um pouquinho que o produtor capitalizou, já se vê retorno de seus investimentos em termos de produção. Não vamos deixar a cafeicultura de lado, e descapitalizá-la novamente. Bom 2013 a todos.
|
ANTENOR DE OLIVEIRA LIMABELO HORIZONTE - MINAS GERAIS EM 26/12/2012
As cotações sempre foram voláteis e imprevisíveis, com alto fator de risco; como estimar a receita? Travar no mercado futuro?
O clima é incerto, a irrigação é solução? O produtor sabe que existe uma tarifa diferenciada para a irrigação? Pelo que conheço, os produtores,na sua maioria, não abrem seus custos, se é que os conheçam, e tem dificuldade em reconhecer erros. Qual é a margem de lucro esperada? Acima de 20%, num Paiz de inflação baixa? Os insumos tem sido valorizados na média da inflação, ou acompanham a subida do preço do café, e depois com a sua queda não voltam. As Cooperativas têm atuado em favor dos cooperados ou da própria cooperativa como unidade comercial? o que elas têm feito para influenciar a politica em prol de uma melhor negociação permitindo ao próprio cooperado vender o seu produto? |
ELMO GUIMARÃES BUENOCASTELO - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 26/12/2012
Estamos há mais de 20 dias sem chuva na região e a previsão para próxima chuva é 06 e3 janeiro/2013. Se esta previsão se concretizar, certamente teramos perdas, pois o sol é muito quente e a água para irriga,ão está muito pouca. Estamos priorizando as lavouras recém plantadas. A preocupação é grande.
Feliz ano Novo. Elmo Guimarães Bueno |
SANDRA MORAESPATROCÍNIO - MINAS GERAIS EM 26/12/2012
O atual cenário da cafeicultura é um fator preocupante para o produtor, pois o mesmo projetou sua lavoura vislumbrando preços melhores. No entanto, embora os diferenciais não estejam tão atrativos, ainda assim, a rentabilidade é sutentável. Os custos são sem dúvida o maior dificultador para o produtor rural e este deve ser muito bem gerenciado, pois trata-se de um fator tangível. O clima é também um grande desafio e preocupante para o ano de 2013. Logo, as novas tecnologias podem auxiliar o produtor a driblar essa incorrência. É necessário estar atentos as oportunidades e aos picos do mercado, para evitar os riscos que o mercado de café nos impõe, além de contar com parceiros que forneçam os mecanismos de travas e suporte comercial.
|
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
CAFÉPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES EM PARCERIA COM A CAFÉ EDITORA
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
Rua Barão de Tatuí, 387 - Vila Buarque - São Paulo (SP)
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex