O mercado futuro do café arábica segue operando apenas com ajustes para os preços no pregão desta quarta-feira (8) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O setor cafeeiro acompanha as condições climáticas, assim como a colheita no Brasil que está no início, mas, apesar disso, a preocupação global com a oferta do grão segue no radar, o que mantém os preços em alta em algumas sessões.
A colheita da safra 2022 de café arábica nas áreas de atuação da Cooxupé estava em 7,08% até o último dia 3 de junho, de acordo com dados do relatório semanal divulgado pela cooperativa na manhã desta terça-feira (8). Por área, os números mostram que, em São Paulo, a colheita estava em 8,33%, enquanto que no Cerrado Mineiro atingiu 1,68% e, no Sul de Minas Gerais, correspondiam por 9,68% de área colhida.
Por volta das 12h11 (horário de Brasília), julho/22 tinha queda de 40 pontos, negociado por 231,75 cents/lbp; setembro/22 tinha baixa de 35 pontos, cotado por 232 cents/lbp; março/23 tinha desvalorização de 45 pontos, valendo 231,25 cents/lbp; e março/23 tinha alta de 15 pontos, negociado por 230,35 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo canéfora segue pressionado pelo avanço da entrada da safra do Vietnã. Julho/22 tinha queda de US$ 13 por tonelada, valendo US$ 2096; setembro/22 tinha baixa de US$ 13 por tonelada, cotado por US$ 2108; novembro/22 tinha baixa de US$ 14 por tonelada, valendo US$ 2098; e janeiro/23 tinha alta de US$ 3 por tonelada, cotado por US$ 2102.
As informações são do portal Notícias Agrícolas.