A quarta-feira (22) foi de valorizações expressivas para os principais contratos futuros na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Os preços do café voltaram a explodir depois que novas previsões climáticas foram divulgadas para a próxima semana no Sul de Minas.
Por volta das 13h15 (horário de Brasília), setembro/2020 tinha alta de 605 pontos, valendo 107,80 cents/lbp; dezembro/2020 registrava alta de 585 pontos, negociado por 110,35 cents/lbp; março/2021 subia 575 pontos, negociado por 112,35 cents/lbp; e maio/2021 tinha alta de 575 pontos, sendo negociado por 113,50 cents/lbp.
O site Barchart destacou que as preocupações com o clima no Brasil provocaram uma curta cobertura no futuro do café. "A Somar Meterologia afirmou que uma frente fria no início da próxima semana pode ameaçar as lavouras de café nas regiões produtoras de café do Brasil", afirmou a análise internacional.
Os dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) confirmam que uma nova massa de ar frio deve avançar pelo Brasil na próxima semana, derrubando as temperaturas não só no Sul de Minas, mas em quase todas as regiões do País. A intensidade, no entanto, está sendo monitorada diariamente por meteorologistas.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,81% em Poços de Caldas (MG), valendo R$ 490. Guaxupé (MG) manteve o valor de R$ 512. Patrocínio (MG) não registrou variações, mantendo o valor de R$ 500. Araguari (MG) manteve os preços por R$ 510. Varginha (MG) seguiu o valor de R$ 525. Campos Gerais (MG) manteve o valor de R$ 531.
O tipo cereja descascado teve queda de 0,67% em Poços de Caldas (MG), valendo R$ 590. Guaxupé (MG) manteve o valor de R$ 577. Patrocínio (MG) seguiu com R$ 550. Varginha (MG) manteve o valor de R$ 590. Campos Gerais (MG) não registrou alterações, seguindo com R$ 591.