A quarta-feira (21) foi marcada pela valorização do futuro do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Future US), por conta dos danos climáticos no Brasil. Os principais contratos são registrados acima de 170 cents/lbp.
Por volta das 12h04 (horário de Brasília), setembro/2021 tinha alta de 760 pontos, valendo 174,45cents/lbp; dezembro/2021 tinha valorização de 765 pontos, cotado a 177,35 cents/lbp; março/2022 subia 725 pontos, valendo 179,20 cents/lbp; e maio/2022 tinha alta de 675 pontos, cotado a 179,80 cents/lbp.
Os produtores ainda levantam os danos no parque cafeeiro brasileiro, mas o mercado segue precificando a geada registrada na principal área produtora do País. Ontem, as cotações encerraram o pregão com altas acima de mil pontos. Especialistas e produtores se preocupam com a produção do ano que vem, que na teoria seria de ciclo alto para o Brasil, mas que já coleciona diversos problemas climáticos.
Em Londres, após iniciar o pregão com estabilidade, as cotações voltaram a subir. Setembro/2021 tinha alta de US$ 12 por tonelada, valendo US$ 1773; novembro/2021 tinha alta de US$ 15 por tonelada, valendo US$ 1778; janeiro/2022 tinha alta de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 1761; e março/2022 tinha alta de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 1746.
As informações são do Notícias Agrícolas.