A penúltima semana de julho inicia com poucas variações para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Por volta das 9h04 (horário de Brasília), setembro/2020 apontava queda de 35 pontos, valendo 107,15 cents/lbp; dezembro/2020 registrava queda de 35 pontos, negociado por 109,95 cents/lbp; março/2021 tinha baixa de 30 pontos, valendo 112,05 cents/lbp; e maio/2021 tinha queda de 25 pontos, valendo 113,15 cents/lbp.
Neste período, o dólar registrava alta de 0,25% e era cotado por R$ 5,23 na venda. O dólar valorizado pode dar suporte de quedas para os preços em Nova York. Em contrapartida, ele em alta tende a encorajar as exportações.
"Os preços do café desistiram de seus ganhos no final da quinta-feira (23) e caíram depois que o real brasileiro enfraqueceu em relação ao dólar. O real, na mesma data, caiu 1,54% em relação ao dólar, o que incentiva as vendas de exportação pelos produtores de café do Brasil", destacou o site internacional Barchart em análise.
No Brasil, o mercado físico também manteve os preços próximos da estabilidade nas principais regiões produtoras do País. O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,98% em Poços de Caldas (MG), valendo R$ 515. Varginha (MG) registrou alta de 0,91%, estabelecendo os preços por R$ 555. Guaxupé (MG) manteve a estabilidade por R$ 537. Patrocínio (MG) manteve o valor de R$ 520. Araguari (MG) seguiu com R$ 530.
O tipo cereja descascado teve alta de apenas 0,82% em Poços de Caldas (MG), valendo R$ 615. Guaxupé (MG) manteve o valor de R$ 593. Patrocínio (MG) manteve o valor de R$ 570. Varginha (MG) manteve o valor de R$ 620. Campos Gerais (MG) manteve o valor de R$ 604.
As informações são do Notícias Agrícolas.