O mercado futuro do café arábica opera com quedas técnicas na Bolsa de Nova York (ICE Future). "O café arábica está tentando se manter acima da mínima de 3 meses do futuro próximo de quarta-feira. O surto de infecções por Covid-19 em todo o mundo pode levar os governos a impor novas medidas para ficar em casa, que irão conter o consumo e a demanda de café", destacou o site internacional Barchart em sua análise diária.
Por volta das 13h38 (horário de Brasília), dezembro/20 tinha queda de 110 pontos, valendo 105,60 cents/lbp; março/21 tinha baixa de 100 pontos, valendo 108,40 cents/lbp; maio/21 tinha queda de 100 pontos, negociado por 110,10 cents/lbp; e julho/21 tinha desvalorização de 105 pontos, valendo 111,60 cents/lbp.
Ainda de acordo com a publicação, a Itália informou nesta sexta-feira (23) um recorde de 19.143 novas infecções por conoravírus. A França relatou um recorde de 41.622 novos casos da doença na quinta-feira, conforme o governo ampliou o toque de recolher, com 46 milhões de pessoas sendo informadas para ficar em casa das 21h às 6h. Além disso, os novos casos da Covid-19 nos EUA ultrapassaram os 70 mil na quinta-feira pela primeira vez desde julho.
Já o café tipo conilon segue operando com estabilidade nesta sexta-feira. "O conilon tem apoio devido à preocupação de que fortes chuvas possam atrasar a colheita do café no Vietnã, o maior produtor mundial de café conilon", escreveu o Barchart.
Novembro/20 tinha baixa de US$ 5 por tonelada, valendo US$ 1271; janeiro/21 tinha queda de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1306; março/21 tinha alta de US$ 2 por tonelada, negociado por US$ 1315; e maio/21 tinha alta de US$ 2 por tonelada, negociado por US$ 1329.
As informações são do portal Notícias Agrícolas.