O mercado futuro do café arábica iniciou o pregão desta sexta-feira (18) com poucas movimentações na Bolsa de Nova York. Após um início de semana intenso em Nova York, as duas últimas sessões foram de poucas mudanças nos preços, em um momento em que o mercado aguarda pelas chuvas em Minas Gerais.
Por volta das 9h10 (horário de Brasília), dezembro/20 tinha alta de 50 pontos, valendo 118,50 cents/lbp; março/21 subia 45 pontos, negociado por 120,10 cents/lbp; maio/21 tinha alta de 55 pontos, valendo 121,60 cents/lbp; e julho/21 registrava valorização de 75 pontos, valendo 123,15 cents/lbp.
O café tipo canéfora (conilon) também abriu o pregão com valorizações técnicas na Bolsa de Londres. Novembro/20 registrava alta de US$ 14 por tonelada, valendo US$ 1401; janeiro/21 tinha alta de US$ 12 por tonelada, negociado por US$ 1413; março/21 subia US$ 12 por tonelada, valendo US$ 1425; e maio/21 tinha alta de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 1438.
Também por volta deste horário, o dólar registrava alta de 0,36% e era cotado por R$ 5,25 na venda. O dólar em alta pode pressionar os preços do café na Bolsa. Em contrapartida, os valores dão suporte para as exportações e o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo.
Mercado interno - última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,89% em Guaxupé (MG), valendo R$ 557. Poços de Caldas (MG) teve queda de 1,82%, negociado por R$ 540. Araguarí (MG) encerrou com baixas de 1,79%, valendo R$ 550. Varginha (MG) teve baixa de 3,39%, valendo R$ 570. Campos Gerais (MG) encerrou com baixa de 2,47%, valendo R$ 553. Franca (SP) finalizou mantendo o valor de R$ 550.
O tipo cereja descascado teve baixa de 5% em Poços de Caldas (MG), valendo R$ 600. Guaxupé (MG) teve queda de 0,83%, negociado por R$ 600. Varginha (MG) registrou baixa de 4,62%, valendo R$ 620. Patrocínio (MG) manteve a estabilidade por R$ 600.
As informações são do portal Notícias Agrícolas.