A manhã desta terça-feira (2) iniciou com quedas técnicas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US) para o café arábica. Por volta das 9h09 (horário de Brasília), maio/2021 teve queda de 80 pontos, valendo 135 cents/lbp; julho/2021 registrava baixa de 70 pontos, negociado por 137,05 cents/lbp; setembro/2021 tinha queda de 80 pontos, valendo 138,65 cents/lbp; e dezembro/2021 operava com baixa de 75 pontos, negociado por 140,20 cents/lbp.
Em Londres, o canéfora (conilon) também abriu com desvalorização. Maio/2021 tinha baixa de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 1454; julho/2021 tinha baixa de US$ 12 por tonelada, negociado por US$ 1471; setembro/2021 registrava queda de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 1487; e novembro/2021 operava com baixa de US$ 14 por tonelada, valendo US$ 1498.
Depois de uma semana de valorização expressiva, os preços do café começaram março recuando os preços. Na segunda-feira (1), a Organização Internacional do Café (OIC) divulgou que as exportações globais de café de outubro a janeiro aumentaram 3,7%, para 41,876 milhões de sacas, o que também ajudou a pressionar os preços no mercado futuro.
Já no mercado interno, Guaxupé (MG) teve queda de 1,81%, negociado por R$ 758; Poços de Caldas (MG) registrou baixa de 0,41%, valendo R$ 737; Campos Gerais (MG) encerrou com baixa de 0,66%, negociado por R$ 756; e Franca (SP) teve queda de 1,28%, estabelecendo preços por R$ 770.
O tipo cereja descascado teve alta de 4,58% em Patrocínio (MG), valendo R$ 800, e de 2,44% em Varginha (MG), valendo R$ 809. Em Poços de Caldas (MG) encerrou com baixa de 0,38%, negociado por R$ 797, e Campos Gerais (MG) teve baixa de 0,61%, negociado por R$ 816.
As informações são do Notícias Agrícolas.