Estoques mundiais e safra brasileira ditam ritmo dos preços do café nas bolsas internacionais

O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta sexta-feira (19) com ajustes técnicos para os preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US).

De acordo com Guilherme Morya, do Rabobank, o produtor de café deve continuar observando volatilidade nos preços até o mês de outubro, quando as atenções se voltam para a chuva, que definirá a safra de 2023. Até lá, o mercado continuará observando os estoques, a safra brasileira e os fatores externos que ajudam a ditar o ritmo dos preços. 

Por volta das 9h06 (horário de Brasília), dezembro/22 tinha alta de 5 pontos, negociado por 211,90 cents/lbp; março/23 era negociado por 207,65 cents/lbp; maio/23 tinha alta de 20 pontos, cotado por 205,20 cents/lbp; e julho/23 tinha alta de 50 pontos, valendo 203,60 cents/lbp. 

Na Bolsa de Londres, o café tipo canéfora (conilon) também abriu com estabilidade. Novembro/22 tinha alta de US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 2228; janeiro/23 tinha alta de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 2207; março/23 tinha alta de US$ 6 por tonelada, negociado por US$ 2178; e maio/23 tinha alta de US$ 6 por tonelada, valendo US$ 2171. 

As informações são do Notícias Agrícolas.