Segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), os Estados Unidos permanecem como maior importador de cafés brasileiros, com um total de 5,7 milhões de sacas (18,9% do total embarcado no período). Em seguida está a Alemanha, com 5 milhões de sacas importadas (16,5%); Itália, com 2,8 milhões de sacas (9,3%); Japão, com 2 milhões de sacas (6,7%); Bélgica, com 2 milhões de sacas (6,6%), Turquia, com 884,6 mil sacas (2,9%); Federação Russa, com 788 mil sacas (2,6%); Reino Unido, com 751,7 mil sacas (2,5%); Canadá, com 669,7 mil sacas (2,2%); e Espanha, com 665,6 mil sacas (2,2%).
Todos os principais países consumidores de café brasileiro, exceto o Reino Unido, registraram, no ano civil, aumento na importação do produto, em comparação com o mesmo período do ano passado. Os destinos que registraram maior crescimento no consumo de café brasileiro foram: Espanha (crescimento de 40%), EUA (38,6%) e Alemanha (37,2%).
Em relação ao café especial, o Brasil exportou 5,6 milhões de sacas. O volume representa 18,6% de participação do total de café exportado neste ano até agora e um crescimento de 35,8% comparado ao período de janeiro a setembro de 2018.
Os Estados Unidos também é o maior importador de café especial, com 1,4 milhão de sacas (24,2% do volume total embarcado no ano civil), seguido por Alemanha, com 707,6 mil sacas (12,5% de participação); Japão, com 644,9 mil sacas (11,4%); Bélgica, com 555,5 mil sacas (9,8%); Itália, com 533,8 mil sacas (9,4%); Canadá, com 233 mil sacas (4,1%); Reino Unido, com 162,9 mil sacas (2,9%); Suécia, com 158,2 mil sacas (2,8%); Espanha, com 115,6 mil sacas (2%); e Holanda, com 105,1 mil sacas (1,9%).
Em relação aos portos, Santos segue na liderança da maior parte das exportações no ano civil de 2019, com 77,6% do volume total exportado (equivalente a 23,6 milhões de sacas). Em segundo lugar estão os portos do Rio de Janeiro, com 12,2% dos embarques (3,7 milhões de sacas).
As informações são do Cecafé.