Após a manhã desta terça-feira (27) apresentar poucas variações, o mercado futuro do café voltou a intensificar os ganhos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado segue acompanhando as condições das lavouras brasileiras e a expectativa de uma demanda mais aquecida no segundo semestre, com o avanço da vacinação em importantes polos consumidores, como nos Estados Unidos, dão suporte de alta aos preços.
Por volta das 12h07 (horário de Brasília), julho/2021 tinha alta de 220 pontos, negociado por 145,45 cents/lbp; setembro/2021 subia 205 pontos, negociado por 147,30 cents/lbp; dezembro/2021 tinha alta de 205 pontos, valendo 149,45 cents/lbp; e março/2021 tinha alta de 200 pontos, valendo 151,15 cents/lbp.
A mesma condição é observada para o café canéfora (conilon) na Bolsa de Londres. Julho/2021 tinha alta de US$ 16 por tonelada, valendo US$ 1456; setembro/2021 tinha alta de US$ 17 por tonelada, negociado por US$ 1477; novembro/2021 tinha alta de US$ 19 por tonelada, valendo US$ 1495; e janeiro/2022 tinha alta de US$ 17 por tonelada, valendo US$ 1507.
Mercado interno
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 2,57% em Guaxupé (MG), negociado por R$ 797. Poços de Caldas (MG) teve alta de 1,36%, negociado por R$ 747. Varginha (MG) registrou valorização de 2,83%, negociado por R$ 800. Campos Gerais (MG) teve alta de 2,56%, valendo R$ 802. Franca (SP) teve alta de 1,27%, valendo R$ 800.
O tipo cereja descascado teve alta de 1,33% em Guaxupé (MG), valendo R$ 840. Poços de Caldas (MG) teve alta de 1,28%, negociado por R$ 792. Varginha (MG) teve alta de 2,47%, negociado por R$ 830. Campos Gerais (MG) teve alta de 2,38%, valendo R$ 862.
As informações são do Notícias Agrícolas.