ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Consultoria aponta que cafeicultura movimentou R$ 2,7 bilhões em defensivos agrícolas na safra 22/23

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 09/08/2023

1 MIN DE LEITURA

0
0

Quinto maior cultivo em vendas da indústria de defensivos agrícolas, o café movimentou R$ 2,7 bilhões em produtos na safra 2022/2023, alta da ordem de 17% ante o ciclo anterior (R$ 2,4 bilhões). Os dados são do recém-divulgado estudo FarmTrak, da consultoria Kynetec, que envolveu quase 1,1 mil produtores em 350 municípios das principais regiões produtoras.

Com a área de cultivo da cultura medida em 2,1 milhões de hectares, 1% acima do último período, os fungicidas foliares lideraram as vendas: saltaram de R$ 674 milhões para R$ 759 milhões, ou 28% do mercado, uma elevação de 13%.

Os herbicidas, na segunda posição, responderam pelo montante de R$ 727 milhões frente à safra 2021/2022 (R$ 494,36 milhões), equivalentes a 27% das transações, com crescimento de 32%. Em terceiro na pesquisa, as aplicações via drench (por jato dirigido abaixo da copa da planta, no sistema radicular) caíram de 28% (R$ 673 milhões), para 24% (R$ 652 milhões). Já os inseticidas alcançaram R$ 434 milhões ou 16% do total, contra R$ 374 milhões (+16%).

Segundo o analista de inteligência de mercado da Kynetec, Lucas Furquim, o mercado de defensivos para café cresceu ancorado no aumento da adoção de produtos e no número de tratamentos. No caso dos herbicidas, os alvos centrais foram plantas daninhas em pré e pós-emergência (folhas largas). As pragas bicho-mineiro e broca-do-café puxaram os inseticidas, enquanto a ferrugem-do-café e a seca-dos-ponteiros exigiram do produtor mais fungicidas foliares.

Em área cultivada do grão, complementa o especialista da Kynetec, o estudo mostrou que Minas Gerais segue sendo o estado mais representativo: 1,2 milhão de hectares ou 60% do total (2,1 milhões de hectares), principalmente em face da produção de café arábica. Em valor, a cafeicultura mineira destinou R$ 1,6 bilhão aos agroquímicos, 62% da movimentação do mercado.

O Espírito Santo se manteve na segunda posição em área e investimentos em tecnologias para controle de pragas, doenças e invasoras. No estado onde predomina a variedade robusta, que ocupou 441 mil hectares ou 21% do plantio total, o cafeicultor consumiu R$ 400 milhões em produtos, 15% do mercado.

As informações são da consultoria Kynetec.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

CaféPoint Logo MilkPoint Ventures