O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta segunda-feira (20) estendendo as baixas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As preocupações com o financeiro continuam pesando nas cotações de café.
O mercado, que já estava travado, teve ainda menos negócios fechados nos últimos dias. Se de um lado o produtor aguarda por preços mais atrativos, do outro o comprador também não tem fechado grandes negócios neste momento. Além disso, os olhos do setor seguem voltados para o Brasil, na expectativa de uma retomada na produção, que deve acontecer de forma significativa apenas em 2024, de acordo com especialistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas.
Por volta das 06h37 (horário de Brasília), maio/23 tinha queda de 230 pontos, negociado por 174,30 cents/lbp; julho/23 tinha queda de 210 pontos, valendo 173,35 cents/lbp; setembro/23 tinha baixa de 185 pontos, valendo 171,90 cents/lbp; e dezembro/23 tinha queda de 215 pontos, valendo 169,75 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, maio/23 tinha baixa de US$ 30 por tonelada, negociado por US$ 2034; julho/23 tinha queda de US$ 29 por tonelada, negociado por US$ 2025; setembro/23 tinha desvalorização de US$ 28 por tonelada, negociado por US$ 2006; e novembro/23 teve queda de US$ 25 por tonelada, negociado por US$ 1975.
Mercado interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 2,63% em Guaxupé (MG), negociado por R$ 1.110. Varginha (MG) teve queda de 3,39%, valendo R$ 1.140. Campos Gerais (MG) registrou baixa de 2,16%, valendo R$ 1.132. Franca (SP) teve baixa de 2,56%, valendo R$ 1.140.
O tipo cereja descascado teve queda de 2,47% em Guaxupé (MG), negociado por R$ 1.185. Varginha (MG) teve baixa de 3,25%, cotado por R$ 1.190. Campos Gerais (MG) encerrou com queda de 2,05%, valendo R$ 1.192.
As informações são do portal Notícias Agrícolas.