A terça-feira (25) foi de leves altas na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Por volta das 11h37 (horário de Brasília), julho/2021 tinha alta de 75 pontos, negociado por 149,80 cents/lbp; setembro/2021 registrava valorização de 65 pontos, negociado por 151,65 cents/lbp; dezembro/2021 tinha alta de 30 pontos, valendo 154 cents/lbp; e março/2022 alta de 60 pontos, valendo 156,65 cents/lbp.
Em Londres, o canéfora (conilon) também opera com altas técnicas. Julho/2021 teve alta de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 1489; setembro/2021 tinha alta de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 1513; novembro/2021 tinha alta de US$ 8 por tonelada, negociado por US$ 1529; e janeiro/2022 registrava alta de US$ 18 por tonelada, valendo US$ 1551.
"Os fundamentos do mercado de café continuam bastante sólidos e apontando para preços em alta. Clima seco, quente, com chuvas insuficientes, bem abaixo das médias históricas nestes primeiros meses de 2021 nas regiões produtoras de café no Brasil, já naturalmente em ano de safra baixa; os reservatórios das hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste terminam o período de chuvas deste ano no menor nível desde 2015", destacou Eduardo Carvalhaes.
O dólar teve queda de 0,28% e era negociado a R$ 5,31, dando suporte aos preços em Nova York. "O dólar trabalhava em queda contra o real na manhã desta terça-feira, acompanhando o apetite por risco internacional em meio à redução dos temores sobre um aperto monetário precoce nos Estados Unidos, enquanto, no cenário doméstico, os olhares se voltavam para os novos depoimentos à CPI da Covid e para a agenda de reformas do governo", destacou a análise da agência Reuters.
As informações são do Notícias Agrícolas.