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Após acordo de paz, instituições buscam reconstruir o mercado de café em Caquetá

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/08/2016

2 MIN DE LEITURA

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A gigante do setor de café, Nespresso, está trabalhando em coordenação com a Federação Nacional de Cafeicultores (FNC) da Colômbia para trazer ao mercado cafés da região de Caquetá, uma das regiões mais afetadas nos últimos 50 anos pelo conflito colombiano.

Ambos os grupos anunciaram a iniciativa, imediatamente após a assinatura de um acordo monumental de paz entre o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e os líderes do grupo rebelde, FARC.

“A ambição da companhia é encorajar a reintegração à sociedade daqueles que foram impactados pelo conflito e facilitar o retorno desses produtores que foram afastados visando dar suporte à sua transição a formas sustentáveis de renda e melhores sustentos”, disse a Nespresso.

Fazendo fronteira com as regiões altamente importantes na produção de café de Huila e Cauca, o Departamento de Caquetá tem uma longa história de produção de café, apesar se sua selva alta e exuberante ter abrigado forças rebeldes e conflito armado durante décadas de conflito interno.

Com o suporte da FNC, a Nespresso está introduzindo o programa de sustentabilidade AAA na região, com planos de lançar uma edição limitada do café “Aurora de la Paz” em sua linha de café individual “Gran Cru” no final desse ano. A Nespresso disse que também estaria dando suporte aos pequenos produtores em várias outras áreas produtoras de café da Colômbia que foram afetadas pelo conflito.

“Essa iniciativa ilustra que o setor privado pode contribuir para o processo pós-conflito após assinar um acordo de paz”, disse o ministro Pós-Conflito da Colômbia, Rafael Pardo. “O trabalho da Nespresso em Caquetá e outras áreas fornecerá aos produtores formas de revitalizar a indústria de café na região, com vistas ao desenvolvimento, paz e estabilidade em longo prazo”.

O objetivo da FNC não é somente dar suporte aos produtores de café existentes na região, mas também, encorajar aqueles que foram afastados pelo conflito a retornar à produção de café como forma de retornarem a um estilo de vida sustentável.

“Nossos produtores produzem um dos melhores cafés do mundo, mas o conflito significou que eles podem ter tido que deixar suas fazendas e um pequeno número que permanecem somente tem sido capazes de produzir uma quantidade limitada”, disse o diretor executivo da FNC, Roberto Velez. “Através do nosso trabalho com Nespresso, daremos suporte aos produtores que permaneceram e encorajar aqueles que foram afastados a voltar. Também temos planos de acompanhar o plano do governo de reintegrar à sociedade e à vida no trabalho aqueles que participaram do conflito”.

As informações são do https://dailycoffeenews.com / Tradução por Juliana Santin 

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