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Terraceamento em cafezais: visita técnica acontece na Fazenda Recreio (SP) no dia 15 de abril

AGENDA DO PRODUTOR

EM 12/04/2011

1 MIN DE LEITURA

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Os desafios da cafeicultura de montanha têm exigido dos cafeicultores persistência e criatividade para encontrar soluções que facilitem os tratos culturais e permitam a redução dos custos de produção. Desde abril de 2010, produtores, pesquisadores, técnicos e consultores debatem o terraceamento das montanhas onde se cultiva café, como alternativa para facilitar os tratos culturais que oneram a atividade. Trata-se da abertura de "barrancos" entre as ruas de café, permitindo a circulação de tratores cafeeiros. Ao longo deste último ano, este tópico, disponível no fórum da Comunidade Manejo da Lavoura Cafeeira, no Peabirus, é exemplo de construção colaborativa e tem recorde de participação, com mais de 10 mil visitas e 88 comentários.

Para ampliar este debate, foi articulada entre os membros da rede social uma visita técnica à fazenda Recreio, nesta sexta-feira (15), em São Sebastião da Grama (SP), que é gerenciada por um dos proprietários, o engenheiro agrônomo Diogo Dias Macedo. Foi ele quem iniciou o debate sobre o tema, chamando a atenção de pesquisadores, professores e técnicos para que a troca de opiniões levasse a uma melhor compreensão dos benefícios e os riscos da utilização da prática milenar para agricultura de montanha.

Terraços, patamares ou banquetas, mesmo sem consenso sobre o termo que melhor representaria a prática em questão, o objetivo é facilitar os tratos culturais que passariam a ser realizados mecanicamente, como o controle de mato, calagem, adubação, pulverização e, com fé na inovação tecnológica, até mesmo a colheita. Porém, não se trata de difusão de tecnologia pronta, mas, ao contrário, um encontro técnico para apreciação de diferentes visões e para a prospecção de novas pesquisas.

Além dele, outros produtores se pronunciaram, comungando da tentativa de encontrar meios de facilitar o manejo das lavouras em áreas montanhosas. A justificativa são custos elevados e perda crescente de competitividade em relação às regiões mecanizadas. Por enquanto, o que existem são muitos questionamentos e uma demanda urgente por estudos científicos, sobretudo, quanto a melhor forma de implantação, formas de adubação, viabilidade da cultura, viabilidade econômica e ambiental. A visita técnica, organizada em rede, é mais um passo nesse debate, em busca de soluções que propiciem mais rentabilidade à cafeicultura de montanha.

Para mais informações, entre em contato pelo box de cartas abaixo.

As informações são do Blog PEC/Café, resumidas e adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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