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Campinas vai contar a história do café arábica

AGENDA DO PRODUTOR

EM 29/08/2008

1 MIN DE LEITURA

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A Universidade de Campinas (Unicamp) inaugurou na última semana um espaço cultural e social que terá como uma das missões resgatar a história do café - e do café arábica, que tem origem no mundo árabe. A universidade criou o Centro Cultural de Inclusão e Integração Social no local onde funcionava uma antiga estação ferroviária, chamada Estação Guanabara, na área central da cidade paulista. Entre as principais atrações do local, voltado para atividades culturais e sociais, estará o Festival do Café.

Segundo o pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários da Unicamp, Mohamed Habib, no local serão promovidos festivais de frutas. O primeiro será voltado ao morango, ainda este ano, e o segundo para o café, no segundo semestre do ano que vem. Haverá espaço, no evento, para resgate da história do café, demonstrações de tecnologia na produção da bebida, além de atrações artísticas. O café arábica terá destaque. "Vamos contar como se deu a presença do café arábica no Brasil a partir da cultura árabe", diz.

Habib esteve na sede da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, juntamente com o superintendente do Instituto Jerusalém do Brasil, Ali El-Khatib, onde foi recebido pelo presidente da entidade, Antonio Sarkis Jr., e pelo vice-presidente de Relações Internacionais, Helmi Nasr. O festival do café foi o tema da reunião. O evento terá um lançamento, no dia 02 de outubro, para convidados, no novo Centro. Haverá concerto da cantora de Jerusalém, Amal Murkus, e serão servidas bebidas e alimentos à base de café.

De acordo com Habib, a visita à Câmara Árabe também faz parte de um projeto da Unicamp de aproximação cada vez maior com o mundo árabe. A universidade pretende trabalhar pela integração econômica entre os países árabes e o Brasil. Um dos objetivos é estimular os empresários árabes a abrirem fábricas no Brasil para que o país possa, por exemplo, exportar produtos com maior valor agregado em vez de commodities.

"Ajudaria na geração de empregos, os árabes poderiam produzir com tecnologia do Brasil, aproveitar os preços menores da matéria-prima, as condições climáticas", diz Habib. As informações são de Isaura Daniel, da Agência de Notícias Brasil-Árabe, Anba.

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