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Araguari promove anualmente a maior Feira Nacional de Irrigação da Cafeicultura

AGENDA DO PRODUTOR

EM 07/03/2014

3 MIN DE LEITURA

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Pesquisadores, produtores, empresários da agroindústria, profissionais do agronegócio e estudantes estarão reunidos na Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura – Fenicafé 2014, a maior feira de irrigação e tecnologia para a cadeia produtiva cafeeira, a ser realizada de 18 a 20 de março, em Araguari. O evento congrega três grandes encontros: Simpósio de Pesquisa de Cafeicultura Irrigada, Feira de Irrigação de Café do Brasil e Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado. A organização é da Associação dos Cafeicultores de Araguari – ACA, com apoio da Embrapa Café, do Consórcio Pesquisa Café, da Universidade de Uberaba - Uniube e da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, entre outros.

Com um público médio de 20 mil pessoas vindas de mais d­e 100 cidades brasileiras, e com aproximadamente noventa expositores de produtos e serviços voltados ao setor e volume de negócios superior a 28 milhões de reais, a feira é uma excelente oportunidade de atualização e geração de negócios.

Dos vários temas que serão apresentados, muitos contemplam tecnologias desenvolvidas no âmbito do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, como “Inovações na Poda do Cafeeiro” – palestra apresentada pelo especialista em café Roberto Antonio Thomaziello; “Inovações nas tecnologias de aplicação de defensivos para controle de pragas e doenças” – palestra apresentada pelo pesquisador do Centro de Engenharia e Automação do Instituto Agronômico (IAC) Hamilton Humberto Ramos; “Como irrigar o café em condições de escassez de água” - palestra apresentada pelo pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e extensão da Universidade de Uberaba (Uniube), André Luís Teixeira Fernandes, e “Novidades da Pesquisa Cafeeira” – palestra apresentada pelo Engenheiro Agrônomo da Fundação Procafé José Braz Matiello. Serão apresentados também workshops “Qualidade do Café – aspectos técnicos” e “Qualidade do Café – mercado internacional”.

Segundo o professor da Uniube e organizador do evento, André Fernandes, um importante fórum de debates também é parte da programação do evento. “Serão discutidas as consequências da seca na produção atual e futura de café nas principais regiões cafeeiras do Brasil. Estarão presentes especialistas e lideranças do Sul de Minas Gerais, Norte de Minas Gerais, Bahia, Paraná, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Mogiana Paulista e Alta Paulista, que ajudarão a debater e a entender as consequências dos veranicos na produtividade e qualidade do café”, completa André.

O evento já é referência nacional e internacional para discussão de aspectos relevantes da cafeicultura irrigada e tem contribuído para a crescente adoção dessa tecnologia no Brasil. De acordo com André Fernandes, em 1995, havia pouco mais de 5 mil hectares de café irrigado no país. Hoje, 19 anos depois, já são 260 mil hectares – que equivalem a pouco mais de 10% da área cultivada no Brasil.

A Fenicafé contará com a participação do gerente geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, do gerente adjunto de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Café, Antonio Fernando Guerra e pesquisadores do Consórcio Pesquisa Café vinculados a Universidade de Uberaba – Uniube, Universidade Federal de Lavras - UFLA, Universidade Federal de Viçosa – UFV, Instituto Agronômico - IAC, Instituto Agronômico do Paraná – Iapar, Fundação Procafé e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, entre outras instituições.

O café em Minas Gerais – O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, sendo responsável por mais de 30% da produção. De acordo com a Conab (Janeiro/2014), Minas Gerais possui o maior parque cafeeiro do país (aproximadamente um milhão de hectares), respondendo por mais de 51% da produção nacional. Segundo o professor André Fernandes, da Uniube, o café é o principal produto de exportação do agronegócio mineiro, vendido para mais de 60 países. “Atualmente, apenas 10% do café do Brasil é irrigado, tecnologia que alia produtividade a qualidade. O resultado desse trabalho é que o agronegócio café em Minas Gerais gera mais de 4 milhões de empregos diretos e indiretos, o que mostra sua importância não só econômica, mas também social para o Brasil. O café mineiro é produzido em 80 mil propriedades rurais de 682 municípios, muitos dos quais tem suas receitas dependendo quase que exclusivamente do café”, explica Fernandes.

As informações são da Embrapa Café, adaptadas pelo CaféPoint
 

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