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ABIC cria campanha 2010 de adesão ao PQC

AGENDA DO PRODUTOR

EM 03/02/2010

3 MIN DE LEITURA

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O Conselho Gestor da ABIC elegeu como grande prioridade para 2010, as iniciativas que permitam a recuperação da rentabilidade dos negócios do setor. No Planejamento Estratégico, essa recuperação será alcançada por meio de diversas ações, projetos e do estímulo à diferenciação dos produtos, marcas e da busca de maior valor agregado.

A ferramenta mais poderosa que os torrefadores têm à sua disposição para vencerem esta dura batalha é a adesão ao PQC - Programa de Qualidade do Café, que lhes traz desde economias dentro da indústria até a valorização de suas marcas e produtos no mercado.

Atualmente, 351 marcas de café já se beneficiam desta certificação. Confira abaixo os depoimentos dos que já aderiram ao PQC.

Ao contrário do processo de educação dos consumidores, que exige mais tempo e muita experimentação para que eles assimilem que café não é tudo igual e que existem categorias com qualidades e preços distintos, o processo de adoção da cultura da qualidade pelas empresas é extremamente rápido.

BAHIA - "Mudou tudo dentro da minha indústria, a cultura, o comportamento e o comprometimento de todo o pessoal", diz Pavel Cardoso, da Sobesa Industrial de Alimentos Santanense, de Santana, município do interior baiano, a 900 km de Salvador.

RIO DE JANEIRO - Mais que boas práticas de fabricação, a certificação pode melhorar todos os processos da empresa. "A visita dos auditores agrega conhecimento e promove um maior envolvimento de todos os funcionários", diz Adriana Guedes, da Café Faraó, empresa de Volta Redonda, do Rio de Janeiro, uma das primeiras a aderir ao PQC, em 2004. Isso porque os auditores agem como consultores.

EM GOIAS - "Os auditores ajudam muito. Eles dão dicas como, por exemplo, de armazenagem e de melhorias que podemos fazer na fábrica", completa Ricardo Ander de Oliveira, da Café Rancheiro, de Goiás, há três anos no PQC.

MINAS GERAIS - Trabalhar com categoria de produtos ajuda, "mas ainda não está fluindo como devia", analisa Mônica Vilela, da indústria Café Padre Victor, de Três Pontos, em Minas, também no PQC desde o início. Uma das razões dessa não fluidez é explicada por Adriana Guedes, da Café Faraó: "Precisa haver mais adesão; o programa precisa ter mais empresas e marcas".

Posicionamento e valorização

Além disso, o acompanhamento feito pelas auditorias e o monitoramento do padrão do sabor ao longo do tempo, por meio das avaliações sensoriais, auxiliam as indústrias a melhor posicionarem seus produtos no mercado, diferenciando-se da concorrência. Na avaliação global feita pelo Instituto Totum, todos os cafés participantes do PQC têm maior valor no mercado. O preço médio de um 1 kg de café certificado pelo programa é de R$ 10,50, enquanto um não-certificado está R$ 8,00. No comparativo de preços médios mais altos, os cafés do PQC custam R$14,00 e os demais R$ 10,50.

Palavra do presidente

"Qualidade é o motor do aumento do consumo", define Almir José da Silva Filho, presidente da ABIC e executivo da indústria Café Toko, de Juiz de Fora, Minas Gerais, primeira empresa a ter um produto certificado na categoria Superior (hoje já são duas marcas nesta categoria, além de cinco Gourmets e 3 na categoria Tradicional). Por isso, a ABIC tem entre suas metas prioritárias, em 2010, avançar no PQC, buscando a adesão de um maior número de empresas.

É um trabalho paulatino, assim como foi o do Selo de Pureza e como é com os demais programas liderados pela entidade. Mas o resultado compensa. Basta lembrar que há cinco anos as licitações públicas baseavam-se unicamente no menor preço. Hoje, não só a grande maioria exige um nível mínimo de qualidade, com base no programa da ABIC, como o estão elevando, a exemplo do governo de Minas e do Exército Brasileiro, que estipularam 6 pontos como nota mínima de qualidade (na escala de zero a 10), enquadrando o café na categoria Superior.

Para maiores informações sobre a adesão ao PQC entre em contato pelo box abaixo.

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