“As cotações em Londres continuaram a operar dentro de um viés de forte correção no primeiro vencimento, indicando no imediato, uma boa briga entre comprados e vendidos, neste vencimento”, é o que aponta o consultor Marcus Magalhães sobre o terminal que regula os preços do robusta, o nosso conilon.

Já a bolsa de NY, que regula o arábica, não teve o mesmo desempenho, de acordo com Magalhães. “Por lá, ainda reinam as apostas apocalípticas de sobras de café e estoques abundantes e assim, pelo menos por enquanto, as cotações continuam a oscilar dentro de uma estreita margem mercadológica”.

No mercado interno, as praças de comercialização ainda operam dentro de um vazio de ofertas e expectativas. “Apesar da boa performance das bolsas, os preços internos do café ainda não foram reajustados na proporção desejada pelo setor produtivo”, avalia Magalhães. Confira, abaixo, todos os comentários do analista:





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