A semana nos mercados globais começou de forma lenta e com poucas oscilações representativas no mercado. “Investidores sem ter um palpite certeiro por seguir resolveram tirar o dia para ajustarem suas apostas no mercado e desta forma, um tom ameno acabou saindo prevalecido, nos terminais internacionais”, analisou o consultor Marcus Magalhães.

No caso do café o sentimento foi o mesmo e as oscilações ocorreram no âmbito das bolsas de Nova Iorque e Londres. Para o arábica, Magalhães encara como positiva a maneira como cafeicultores tem se movimentado no mercado. “Produtores no Sul de Minas estão travando o futuro tanto para 2016 quanto para 2017, a preços muito interessantes. Acho uma postura muito inteligente, dilui risco nas pontas vendedoras fazendo média de preço”, destacou.

Os contratos futuros do café tiveram ganhos no acumulado desta semana. Veja quais foram os fatores que influenciaram a alta e como produtores da Cooxupé aproveitaram o momento para adquirir insumos e maquinário.

O conilon, entretanto, vive um momento oposto, em decorrência da quebra prevista para esta safra. “Temos problemas com a safra, de qualidade e volume. Mesmo assim, existe uma grande volume já vendido, que foi feito vendas desde o ano passado”, lembrou.

Assista, abaixo, a análise completa: