O consultor da Maros Corretora, do Espírito Santo, explica que o movimento nos negócios chegou ao café. “Esta forte aceleração cambial foi responsável pela retração das cotações, principalmente, em NY café”. Para o conilon, Marcus ressaltou que “A liquidez é um pouco melhor já que os preços estão interessantes, se analisarmos, os custos e as perspectivas a curto e médio prazos. Já o arábica... ai não tem jeito ! A liquidez é curta e a ansiedade dos produtores elevada”.
Assista a análise na íntegra, abaixo:
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