O dia nos mercados globais foi tenso e marcado por operações de ajustes em boa parte dos ativos financeiros e agrícolas, diante de um dado de economia ruim divulgado na China, que contaminou o humor dos envolvidos. “Dentro deste nova moldura mercadológica, investidores resolveram colocar água fria nas negociações e baixas saíram prevalecidas”, explica o consultor Marcus Magalhães.

Para o ativo café, no entanto, o dia foi lento e com pouca influência da variável “China”. “O negócio café tem seus próprios princípios e diretrizes e desta forma, o impacto não foi tão grande que derrubasse as cotações de forma”, comenta o especialista da Maros Corretora.

No lado interno, o café teve poucos negócios apesar das colheitas estarem avançando tanto no conilon quanto no arábica. “Os preços tem se mantido sustentados, deixando a sensação no ar de que os mesmos deverão continuar neste ritmo independente das volatilidades do dólar e bolsa”.

Assista a análise completa, abaixo:





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