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Prevendo o tamanho da safra brasileira: além da floração |
CARLOS HENRIQUE JORGE BRANDO
Engenheiro civil pela Escola Politécnica da USP; pós-graduação à nível de doutorado em economia e negócios no Massachusetts Institute of Technology (MIT), EUA; sócio da P&A Marketing Internacional, empresa de consultoria e marketing na área de café
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ARMNDO MATIELLIGUAPÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 25/10/2015
Sabemos das fortes interferência climática na produção de café no Brasil. O artigo do Carlos Brando reforça os fatos. Mas, mesmo assim o mercado não reage a altura. Tabelaram o preço na faixa de R$450/saca para o arábica. O dolar sobe e o mercado cai em libra pêso. O Brasil como principal produtor de arábica é o responsável por essa situação. Não existe nenhum aparato de regulagem de fluxo e, o mercado manda e a produção cumpre. Lamentável a inexistência de política para o café. O fato é o desvio das atenções sobre mercado e o foco nas outros segmentos como parte agronômica, clima, e outros. Vamos discutir regras de mercado e deixar de "tapar o sol com a peneira", enganando o setor produtivo descaradamente.
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BRUNO NASSER VILELACRISTAIS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 24/10/2015
Bom dia
muito oportuno este artigo. A opção café sombreado (ingá) já usei na variedade mundo novo , por falta de pesquisa não dei continuidade. Inclusive o que observei foi ambiente mais fresco, entrenós maiores, maior uniformidade e quantidade de café cereja. Problema para mecanização . O ingá é uma leguminosa ( raiz profunda portanto concorre menos com o cafeeiro e produz muita matéria orgânica) . Fica com Deus. |
MARCOS PATRICK STURPANCAS - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 23/10/2015
A seca de 2014 foi sub estimada pelo mercado, principalmente no caso do café conilon do ES, onde é comum encontrar produtores com perdas de 40 a 45% de sua safra 2015, cabendo apontar que esta estiagem no caso do ES se iniciou em setembro de 2014 com o declínio dos níveis de chuva, chegando a 0mm em janeiro e mesmo voltando a chover, não retornou em níveis normais, continuando a estiagem até os dias de hoje, onde agora encontramos setembro e outubro com 0mm de precipitação.
Com toda a certeza já temos perdas para a safra 2016, qual será este nível, estimasse que ainda não ultrapasse 20% devido ao momento do estágio fenológico da planta do cafeeiro neste momento, sendo menos sensível a estiagem do que em janeiro que a mesma está em plena granação dos frutos e com a sua maior demanda por água e nutrientes, até a 8 semana do seu ciclo ainda teremos uma menor demanda por água e nutrientes na planta e assim menores perdas, mas chegamos a este limite, deste momento em diante as perdas aumentaram de forma progressiva e rápida, cabendo apontar que não possuímos previsões boas de chuva para os próximos dias e também meses, o El Nino continua a atuar forte e isso indica ao contrário do que a reportagem apontou, não uma grande safra, mas sim mais uma quebra de safra, teremos duas quebras de safra consecutivas e a pergunta não é como o mercado vai se comportar, mas sim como os produtores irão suportar, o governo em crise, não existem recursos de PRONAF/PRONAMP a disposição, os contratos passados vencendo e o produtor não possui colheita para amparar suas despesas. Existem diversos município capixabas onde a inadimplência dos contratos rurais (PRONAF e PRONAMP) encontram-se acima de 50%, o índice aceitável seria 2%, existe um risco iminente de falência de uma parte significativo do setor agrícola no ES, não só de café, mas por ser a cultura predominante, será a mais afetada. |
JANIO ZEFERINO DA SILVABRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 22/10/2015
Alem disso a baixa utilizacao dos mecanismos de protecao de preços e de hedge causam uma forte dependencia dos cafeicultores com relacao aos agentes do mercado.
As bolsas ja estao olhando a safra de 2 anos a frente e nos olhamos para as floradas |
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