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Mudanças climáticas e a disponibilidade de arábicas |
CARLOS HENRIQUE JORGE BRANDO
Engenheiro civil pela Escola Politécnica da USP; pós-graduação à nível de doutorado em economia e negócios no Massachusetts Institute of Technology (MIT), EUA; sócio da P&A Marketing Internacional, empresa de consultoria e marketing na área de café
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MOUZER MESSIAS SANTOSCRISTAIS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 13/02/2015
Olá Carlos Henrique Jorge Brando! Gostei muito da sua publicação. Estou me formando este ano no curso técnico em cafeicultura pelo Instituto Federal de Ciências e Tecnologia do Sul de Minas Gerais e, também sou produtor de café. Concordo com todas as alternativas de soluções a produção, que venha amenizar os efeitos da seca e das altas temperaturas que foram citadas no seu texto. Algumas com seus entraves! Só acho muito difícil a migração da cafeicultura para as regiões sul do Brasil, especialmente SC e RS, onde os extremos de temperatura oscilam mais que em MG, SP e ES. Temperaturas médias anuais, com limites entre 18 e 22 graus, são as mais favoráveis, estando a ideal entre 19 a 21 graus, desde que sejam regiões livres ou poucas sujeitas a geadas. As regiões com temperaturas médias anuais abaixo de 18 graus e acima de 23 graus são inaptas para o cultivo de café arábica. Creio que a média de temperatura em SC e RS possa ficar dentro do estabelecido, mas os picos oscilam muito para baixo e para cima, dificultando o desenvolvimento das plantas, para não falar nas probabilidades de geadas. Discutimos muito esta questão na disciplina de fisiologia, mas acho pouco provável isso acontecer.
Abraços... |
WALTER MORACOMÉRCIO DE CAFÉ (B2B) EM 13/02/2015
Debe de analizarse si es tan importante producir tanto cafe solo por ser el No.1 o quien lo obliga a esa situacion. Yo considero que debe de ser mas especialista usar menos area a sembrar tener un calidad mas calificada agregar valores que los tostadores estarian dispuestos a pagar mucho mejor siempre y cuando la zona sea especial para ese cultibo especial. y la area restante producir oxigeno para el planeta hay organizaciones mundiales que pagan para tal fin,,,,
MIENTRAS SE PRODUSCA MENOS CANTIDAD DE CAFE USAR MENOS AGUA Y LA CALIDAD DEL CAFE VA SER MEJOR Y SU VALOR DUPLICADO y el mercado internacional tendra mas equilibrio de precios. saludos |
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