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A colheita manual seletiva está com os dias contados |
CARLOS HENRIQUE JORGE BRANDO
Engenheiro civil pela Escola Politécnica da USP; pós-graduação à nível de doutorado em economia e negócios no Massachusetts Institute of Technology (MIT), EUA; sócio da P&A Marketing Internacional, empresa de consultoria e marketing na área de café
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ADELBER VILHENA BRAGACAMPESTRE - MINAS GERAIS EM 24/06/2016
Aqui no sudoeste de Minas com a escassez de mão de obra nem se cogita fazer colheita manual seletiva. Não estamos conseguindo colhedores manuais nem para lavouras novas. Até as mulheres estão colhendo café de maquininha para ganhar um pouco mais. A colheita semimecanizada surgiu com o intuito de reduzir custos, no entanto, com a falta de mão de obra, as maquininhas se tornaram a tábua de salvação do cafeicultor de montanha diante da escassez de mão de obra. Entretanto, lavouras mau conduzidas dificultam a rendimento das maquininhas. A solução assim como acontece em áreas mecanizáveis parece ser o planejamento, desde o plantio e na condução das lavouras para colheita semimecanizada.
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FREDERICO DE ALMEIDA DAHERVITÓRIA - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 24/06/2016
Olá Carlos Brando.
Realmente na colheita do café está o maior gargalo para associar-se qualidade e redução de custos na cafeicultura. Aqui no ES temos dado passos importantes para minimizar esses gargalos.Nas montanhas a poda da saia do arábica, considerando que a produção no meio terço superior é onde se concentra a grande quantidade de café, vem propiciando não só melhor uniformidade de maturação como ,sobretudo melhor performance produtiva. No Conilon a revolução é ainda maior com a inovadora colheita semi mecanizada e poda ao mesmo tempo com economia significativa de custos. Há espaços ainda maiores para avanços. Parabenizo o Amigo pelo instigante artigo. |
MARCOS CHARLES UHLIGSANTA MARIA DE JETIBÁ - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 24/06/2016
Nas regiões de montanha do ES, especialmente na minha região (Santa Maria de Jetibá) é difícil mecanizar a colheita, pois as lavouras estão quase que 100% em terrenos com geografia não favorável, bem como está muito difícil e cara a mão-de-obra na região, entretanto a maturação desuniforme e lenta dos grãos permitem fazer a colheita seletiva manual, garantindo uma melhor qualidade dos grãos e diminuir ao máximo a retirada de grãos verdes do pés. eu acredito que mesmo que onerosa a colheita seletiva agrega valor e estende a permanência da mão-de-obra na lavoura, podendo se utilizar dela para outros tratos como poda e adubação.
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