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Um caminho para salvar a cafeicultura brasileira |
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EDUARDO CESAR SILVA
Coordenador do Bureau de Inteligência Competitiva do Café.
Doutorando em administração pela Universidade Federal de Lavras e mestre em administração pela mesma instituição.
É tecnólogo em cafeicultura pelo IF Sul de Minas - Campus Muzambinho.
LUIZ GONZAGA DE CASTRO JUNIOR
Doutor em Economia Aplicada pela ESALQ/USP e professor associado da Universidade Federal de Lavras. Coordenador do Centro de Inteligência em Mercados (CIM).
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HUMBERTOVARGINHA - MINAS GERAIS EM 11/06/2014
Parabéns ao Sr Juliano Tarabal pelo trablaho feito. É assim mesmo, trabalho de formiguinha, passo a passo , para mudar as mentes e alcançar resultado. Só com esse tipo de trabalho o produtor vai usar das ferramentas que tem e deixar de ser "torcedor" de mercado para se tornar "agente" de mercado. Mercado é "mau" com todo mundo , não só com produtor, por isso empresas o usam para se garantir e não para especular. Assim estão sempre na frente daqueles não o usam corretamente. Sucesso a todos e pricipalmente aos produtores. att
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CARLOS ALBERTO AIMOLE PAGLIARONEFRANCA - SÃO PAULO EM 17/03/2014
A língua portuguesa é tão bela que em um texto resolve vários problemas. Vamos lá.... irrigação ??????? Há mais de 2 anos e não consigo (isso nas mãos de um engenheiro florestal) certificação de propriedade??????? Bom quando café com preço alto. Caso contrário a manutenção é inviável. Na realidade produzir café é muito mais complicado do que se parece (muitos altos e baixo que não serão corrigidos apenas com conhecimento das causa e efeito) estou aberto ao diálogo da nossa realidade.
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JOSÉ CARLOS GAVA FERRÃOPORTO SEGURO - BAHIA - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 13/03/2014
Caros
O assunto é muito bom com belas análises, mas também temos a seguinte situação em muitas regiões cafeeiras: existem produtores que estão ávidos por informação e temos os produtores que não participam, e acho que são a maioria, porque acham que "vão perder um dia de serviço"...constato isto com impressionante frequência em vários eventos promovidos por diversos órgãos, como por exemplo o SENAR, que presta excelente serviço mas muitas vezes tem dificuldades de "arrebanhar" o público alvo pela visão colocada acima. |
AUGUSTO COMUNIENBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS EM 26/02/2014
O sr João B. Almeida, matou a cobra e mostrou o paú....O cafeicultor já tem todo apoio possível... não precisa de mais nada.. Somente de uma boa politica e de gente capacitada para gerir a cafeicultura de um modo geral. Não é escolaridade que traz o alimento à mesa,pois se fosse assim não existiria índio no mundo.
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UBIRACI DE SOUZA SANTOSVITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA - ESTUDANTE EM 18/02/2014
Caros amigos, estamos diante de um tema extremamente relevante e de multiplo alcance. O conhecimento é um elemento imprescindível em qualquer segmento econômico. O caso da cafeicultura em particular nos parece tão óbvio quanto urgente. Muitos produtores ainda "tocam" a produção sem nenhum planejamento prévio, imprecisão no dimensionamento dos custos/lucros e insegurança nas decisões de investimento. Tudo isso é reflexo da falta de conhecimento. Por outro lado, as discussões acerca dos problemas do setor na maioria das vezes ocorre em eventos elitizados e nem sempre alcançam a faixa dos pequenos produtores, que são maioria. Estes são justamente os que mais precisam de esclarecimento, de capacitação e de apoio. O fortalecimento da cafeicultura deve se dar em sentindo amplo, mas, para isso, é preciso que haja interação, participação e cooperação por parte de todos os agentes envolvidos. O Conhecimento é, assim, um instrumento fundamental neste processo.
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JOÃO B ALMEIDACACHOEIRA DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 07/02/2014
Maravilhoso mundo tecnológico. A cada instante somos surpreendido com inovações. O mundo eletrônico operando como se fosse milagres. Se meu centenário pai estivesse com vida, chamaria isso de sinais dos tempos. Saímos da era do meu pai, agricultura em carros de bois para a era da agricultura operando com tecnologia, respondendo com grandes produções. Em se tratando de tecnologia, agricultura, mais produtividade, podemos observar um grande paradoxo, especificamente com a produção de café. O cafeicultor assimilou a informação, a tecnologia, produziu tanto ou ate mais que estas maravilhas permite, nem por isso ganhou mais, pelo contrario, bateu de cara com o mercado perverso, leis da economia oferta, demanda, especulação, e se arrebentou. É com tristeza que podemos avaliar que em pleno tempo dos encantos da evolução, o seguimento cafeicultura, desamparado de tudo ou socorrido de forma errada por falta de politica para o setor, tem que jogar com desgraças climáticas para aliviar um pouco o quadro trágico que se encontra. O cafeicultor viveu sempre a mercê das tragédias climáticas para agregar valor ao seu produto. Antes era geada que agora não existe mais, e quando tudo parecia perdido, estamos diante de uma estiagem terrível que está causando tanta destruição para outras culturas como milho, soja, feijão, frutas, legumes etc, e que se persistir, pode vir até afetar a qualidade de vida, a saúde. infelizmente este quadro trágico de estiagem, e para o cafeicultor o amargo alivio que não se esperava mais.
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JULIANO TARABALPATROCÍNIO - MINAS GERAIS EM 04/02/2014
Caros Gonzaga e Eduardo,
Excelentes paralelos e contextualizações para esta abordagem extremamente válida que é o investimento em capacitaçao do produtor, não somente no que tange produçao como principalmente no que tange Gestao e Comercializaçao. Convivo e vivencio na pratica esta mudança aqui na Região do Cerrado Mineiro, propiciada principalmente em função de açoes do Sebrae em parceria com a Federação, cooperativas e associações filiadas, onde posso citar: - Educampo - cerca de 400 produtores participantes - Programa Qualidade Total Rural - dezenas de grupos formados entre produtores e gerentes de propriedades - Formação de Grupos de Certificação (RA, UTZ, FT, outros) - Mais de 50% da area de produção do Cerrado Mineiro possui alguma Certificação de Propriedade - Mercado Futuro - projetos que possibilitam produtores realizarem contratos futuro com menos de 100 sacas, facilitando inclusive armazenamento e rebenefico Isso para citar algumas ações de beneficio direto e "na veia" do produtor. Isso meus caros, vale muito mais que qualquer e todo investimento em marketing, pois conheço a Cafeicultura da Colombia e lhes digo, eles tem marketing mas nós temos profissionalismo e competitividade. Obviamente que isso não indica que não devemos fazer marketing, muito pelo contrario, é um investimento altamente necessário e de retorno que deve compor qualquer atividade empresarial. Agora, investimento em educação e capacitação é um investimento que ninguem tira e ele tem uma evolução continua, nao para, e os resultados estao ai para mostrar isso, vide os graficos que voces apresentaram no artigo. Enfim, a Academia, os órgaos de extensao sao elos fundamentais de toda cadeia produtiva, o investimento em pesquisa tanto de mercado quanto de produçao para trazer inovação. Contem conosco para tornar isso realidade, no que tiverem a intenção de aplicar toda a inteligência desenvolvida no CIM estamos aqui abertos para lhes receber e estender todo este conhecimento aos produtores. Grande abraço e sucesso! Juliano Tarabal |
MOUZER MESSIAS SANTOSCRISTAIS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 01/02/2014
Parabéns aos autores deste artigo! Como estudante técnico do curso de cafeicultura, vejo a necessidade de levar informação aos produtores o quanto antes, só assim, terão firmamento em sua propriedade, e não dará tanto ouvido ao forte mercado especulativo...que faz com que os menos informados, pensem que é o fim da cafeicultura em momentos de crise, como agora. E, em outros sentidos, para que vejam na propriedade uma empresa, e a grande necessidade de administra-la da melhor forma possível.
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AYRTON DE JESUS TORRESEM 30/01/2014
Muito bom o artigo essa é a maior alavanca que se poderia por nas mãos dos cafeicultores principalmente da nossa região a falta de conhecimento hoje é o grande desafio deles espero que todas as ferramentas do conhecimento chegue logo a todos principalmente os agricultores familiares.
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JOÃO BATISTA VIVARELLIDIVINOLÂNDIA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 30/01/2014
Artigo muito bom, realmente o conhecimento, sempre foi e será à base do sucesso em qualquer empreendimento,tenho notado que à cada dia os agricultores independente do tamanho, tem preocupado com o "SABER/CONHECER", o que o torna um empresário rural.
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