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JULIANO TARABAL
Eng. Agronomo; Especialista em Gestão do Agronegócio Café; Superintendente Federação dos Cafeicultores do Cerrado
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JULIANO TARABALPATROCÍNIO - MINAS GERAIS EM 21/02/2016
Cara Concetta,
A educação é um dos pilares para o desenvolvimento de uma cultura de consumo no Brasil que mais precisam ser trabalhados. Nos mercados desenvolvidos, pegando por exemplo os EUA, as empresas (torrefações e cafeterias) não terceirizam para o governo esta responsabilidade, elas mesmas arregaçam as mangas e fazem um trabalho fantástico educando os consumidores, formando uma cultura de consumo e naturalmente desenvolvendo seus mercados. Obrigado pela contribuição. Juliano |
DOMINGOS ARAUJO SANTOSESTUDANTE EM 19/02/2016
Tecnicamente não tenho embasamento na questão abordada na sua integralidade pelo Sr. Juliano, todavia me chamou a atenção a citação da "Origem", quero fazer apenas uma observação quanto a isso: Recentemente uma de minhas netas retornando dos Estado Unidos, me presenteou com algumas embalagens de café produzido nesse país, provei o descafeinado e o coffe Milk "mistura ja feita" e cheguei a conclusão, se o país mais rico e industrializado do planeta produz um café tão ruim, já que conheço os Italianos, que o mesmo puro é intragável, salva-se o capuccino..., o nosso café creio ser o melhor do mundo. Vale o que se cobra por ele.
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CONCETTA MARCELINA DE PRIZIOSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 12/02/2016
Excelente artigo Juliano e melhor ainda sua resposta a querida Isabela Paschoal de Campinas, na qual concordo em genero, numero e grau. Acredito também que a busca da nossa identidade ainda tem um longo caminho a ser percorrido e precisamos começar logo atuando em todas as frentes. Da minha humilde área de educação, neste momento, me cabe trazer o assunto as nossas discuções e pensar se cabe um projeto para ajudar nesta implementação. Abraços.
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JULIANO TARABALPATROCÍNIO - MINAS GERAIS EM 13/07/2015
Isabela obrigado.
Você tocou num ponto chave - identidade! Por anos estamos focados em produtividade que é fundamental porém nosso dever de casa no que tange a qualidade e sendo mais específico nossa identidade de sabor ainda não foi feito. Eu particularmente acredito e isso já é algo constatado em concursos e mesas de prova que pela grandeza de nossa área de produção temos diversos tipos de terroir e cada um se expressa de uma forma com riquezas e nuances diferentes. Isso aumenta ainda mais nosso potencial de diferenciação e de levarmos ao mercado aos consumidores uma multipluraridade de sabores e nuances. O mercado do café ainda é muito preso em paradigmas como as ditas acidez" , "floral" entre outros... Colocaram na cabeça que cafés que apresentam essas notas acentuadas são "superiores" aos outros... E o consumidor o que acha disso? Concorda ou essa é uma opinião apenas dos "especialistas"? Vejo muito mais muito mito e paradigma ainda nessa história e não estou convencido ainda de que os consumidores buscam apenas estas ditas nuances consagradas que citei acima... Não estou também convencido de que " o mundo bebe blend", que é outro mito propagado aos 4 ventos pelos ditos especialistas. A riqueza em um produto de origem que é o café está sim no sabor mas ao mesmo tempo muito acima dele, está nos elementos do terroir, está em sua história, seu processo de produção... Quanto a nossa identidade a vejo ainda como indefinida pois existe ainda a necessidade de um trabalho mais profundo para identifica lá e depois comunicá-la e aí está um gargalo brasileiro... Somos muito rasos na maioria das coisas que fazemos, não nos aprofundamos e por isso nossa identidade não é projetada da forma com que deveria. Pesquisa e desenvolvimento inicialmente e depois um trabalho profissional de comunicação aos players que formam opinião, acredito que este seja o caminho... Obrigado pela sua contribuição trouxe uma reflexão muito interessante. Saudações. Juliano |
ISABELA PASCOAL BECKERCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 13/07/2015
Juliano, muito bom o artigo!
Reforço ainda que nós produtores de café deveriamos criar uma identidade unica tb para o sabor do nosso café. Explico, quando estamos em cupping sempre ouvimos "nossa acidez como Am Central, ou Floral como Africa" enfim qual é a identidade do café brasileiro? Como é a descrição do nosso café que o torna unico e se distingue de outras origens? É desafiador vc colocar o café brasileiro numa prova e saber que ele sera comparado com outras origens que claro trazem outros atributos. |
JUANCOFFEELAJINHA - MINAS GERAIS - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B) EM 05/07/2015
Que bacana Juliano, como produtor da Colômbia e especialista em cafés finos acho muito legal que Brasil este na nova era do origem e agregando identidade para os cafés únicos delimitados. As regiões precisan de ser reconhecidas para criar marca no mercado exterior. Estou disposto ajudar para criar ideas innovadoras no Brasil.
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JULIANO TARABALPATROCÍNIO - MINAS GERAIS EM 05/07/2015
Caro Ginoazzolini,
O Norte Pioneiro tem uma história fantastica e tradição muito rica na cafeicultura, alem de excelentes Lideranças que tem feito um belo trabalho em prol do desenvolvimento da Região. Elementos mais que suficientes para se formar uma D.O e buscar capturar valor como ja vem acontecendo. Obrigado |
WANDERLEY CINTRA FERREIRAFRANCA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 04/07/2015
Caro Juliano - Parabens pelo artigo. "Origem e qualidade é do produtor" . Estamos na Alta Mogiana, já estamos "Identificados Geograficamente" , porém, já perdemos muito tempo em não conseguir mostrar isso para o mundo, porque nossas "lideranças" estão gastando energias em discutir a sua " paternidade " . Chegou o momento, do Produtor desta qualidade , sair a campo para conseguir agregar mais valor neste valioso produto, onde ele recebe a menor fatia. Abcs. Wanderley Cintra Ferreira - Ex-Presidente da COCAPEC e Sindicato Rural de Franca
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GINOAZZOLINI NETOLONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 03/07/2015
Gostei muito do seu artigo. Na região do Norte Velho do Paraná, pegando Jacarezinho e outras cidades já existe a COCENPP, grupo de cafeicultores que orientados dentro de um Projeto próprio e assessorados pela Sebrae tentam construir suas marcas. Por enquanto existe apenas o objetivo de exportação via Fair Trade, mas daqui alguns anos poderemos falar em origem.
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CELSO LUIS RODRIGUES VEGROSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 03/07/2015
Amigo Juliano
Seu artigo é primoroso. O esforço pela rastreabilidade plena dos produtos agroalimentares é dos desafios inescapáveis a ser enfrentados pelas lideranças do agronegócio brasileiro. O exemplo que nos vem do cerrado é animador e já tem produzido bons frutos em outros cinturões produtores. Abçs Celso Vegro |
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