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RENATO H. FERNANDESTEIXEIRA DE FREITAS - BAHIA - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B) EM 07/08/2007
Caros Sylvia e Bruno,
Parabéns pelo enfoque! Livre dos maniqueísmos tão presentes neste tema. Aproveito para perguntar se sabem se o estudo que o CIC estava fazendo sobre drawback já foi publicado. Abraços, Renato Fernandes |
ROBERTO TICOULATSÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 20/07/2007
Prezada Sylvia e Bruno,
Seu artigo é perfeito. Gostaria ainda de acrescentar que a valorização da cadeia produtiva será somente possível a partir de produção de marcas fortes no Brasil. Existem realmente alguns poucos casos de produtores de cafés especiais, como a fazenda Ipanema ou os lotes especiais vendidos à Illy, que conseguem agregar mais valor mas se atrairmos mais indústrias para o Brasil os resultados seriam muito maiores. Com certeza seria um estímulo para nossos produtores poderem vir a fornecer blends de cafés hoje produzidos em nossos concorrentes. Sem dúvida para agregar valor ao nosso café, diminuir barreiras alfandegárias aos nossos produtos nos países consumidores, alavancar vendas de produtos com maior valor agregado e garantir a fidelidade ao café produzido pelo Brasil, temos de atrair os investidores estrangeiros para produzir no Brasil. Um caso típico é o Equador, que por permitir o drawback, vem aumentando significativamente suas exportações de café solúvel para todo o mundo (somente no primeiro trimestre deste ano aumentou 42% e ao mesmo tempo reduziu suas exportações de café verde mesmo permitindo o drawback).O governo agora esta lançando um plano para expandir a produção local para ampliar a oferta de café. Por que o Brasil tem medo de autorizar o drawback se somos o maior exportador global? Afinal, para ser o maior, temos de ser os mais competitivos. Nossos concorrentes: Colômbia, Indonésia, Vietnã, Índia, México e Equador são alguns exemplos de sucesso na importação de café via drawback. Toda a cadeia produtiva perde e já não é sem tempo de alterarmos esta situação. Outros segmentos da nossa agricultura praticam a importação em setores que somos líderes como por exemplo: complexo soja, milho, carne, trigo, leite, borracha, algodão, cacau, entre tantos outros produtos, até mesmo coco. É importante acelerarmos e concluirmos esta discussão dentro do setor, através do CDPC, e atrair os investimentos que hoje estão sendo direcionados para nossos países competidores. Parabéns mais uma vez pela clareza do seu artigo. Roberto Penteado de Camargo Ticoulat |
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