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CELSO LUIS RODRIGUES VEGRO
Eng. Agr., MS Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Pesquisador Científico VI do IEA-APTA/SAA-SP
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CELSO LUIS RODRIGUES VEGROSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 06/01/2014
Prezado José dos Reis
A temática do marketing do café brasileiro continua como maior e mais importante desafio desse agronegócio. Você tem razão nos argumentos que expõe suas conseqüências. Felizmente temos no Brasil especialistas nesse assunto e anualmente o FUNCAFE destina como que R$30 milhões para o marketing do produto. Os resultados desses esforços e investimentos serão colhidos no longo prazo. Abçs Celso Vegro |
JOSE DOS REIS DA SILVAMUZAMBINHO - MINAS GERAIS EM 06/01/2014
Entendo que esta faltando ao Brasil, maior produtor de cafe no planeta, uma politica de divulgação do produto no exterior, deixando com isso, que nossos concorrentes explorem, melhor esse mercado. Acredito que a oportunidade de divulgação de nosso produto, para o mundo acontecera, com a realização da copa do mundo de futebol, em 2014 e nas olimpiadas, tambem no Brasil, em 2016. Se usarmos a arma disparadora de $, que e o melhor jogador do Brasil, no momento (Neimar), ai então nosso cafe passara a ser valorizado, no mercado externo. Enquanto isso, continuaremos assistir pequenas variações do mercado, e os produtores, cada vez mais endividados.
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CELSO LUIS RODRIGUES VEGROSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 03/01/2014
Prezado Eduardo Heron
Sempre um grande prazer dialogar consigo. A proposta é ousada e o título do artigo revela essa ousadia. Ao direcionar os esforços para o conilon temos a oportunidade de manter a ação pública circunscrita ao mercado interno e assim cerceando o raio de ação dos concorrentes internacionais. De outro lado estaria o poder público disciplinando o mercado desse tipo de café que ainda é pouco transparente imputando defeitos inexistentes que visam exclusivamente pressionar para baixo seu preços. Creio que não afetando os exportadores (são pífias as exportações de conilon) e queimando a gordura dos torrefadores teria-se maiores chances de empurrar para cima as demais cotações, principalmente dos arábicas baixos, melhorando para todos os cafeicultores as receitas obtidas com a produção. Enfim, esse é um debate iniciado. Abçs Celso Vegro |
CELSO LUIS RODRIGUES VEGROSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 02/01/2014
Prezado Paulo Henrique
Grato pela crítica ao artigo. Como você pode constatar antes de virar a mesa listei tudo que foi feito entre 2012 e 2013 pelo governo federal para recuperar as cotações do arábica. Os resultados colhidos são pífios. Então buscar alternativas para essa conjuntura é decisão estratégica que corajosamente o agronegócio precisa enfrentar. Entre suas colocações tenho os seguintes reparos: 1 - uma das razões da elevada inflação que assola a economia é o déficit fiscal do governo federal que precisa de malabarismos contábeis para fechar as contas. Gastar menos é fundamental para avançar em direção de maior estabilidade econômica; 2 - lucro dos produtores de robusta: esse sim é um argumento frágil. Os preços recebidos pelos cafeicultores de robusta são similares aos custos. Não tem havido excedente financeiro com exceção daqueles com produtividades acima dos 50-60sc/ha que ainda são uma minoria; 3 - a hipótese formulada de efeito cascata não tem comprovação, mas pelo menos não abre o guarda-chuva para países concorrentes e cria ambiente favorável para recuperação do arábica; 4 - mercado bom para quem... certamente para os torrefadores conforme o gráfico exibiu na trajetória da relação de troca; 5 - a função do governo é empregar os recursos públicos de maneira eficiente e se isso conduz a intervenção no mercado do robusta, é isso que deve ser feito. ABçs Celso Vegro |
EDUARDO HERON SANTOSSÃO PAULO - SÃO PAULO EM 02/01/2014
Boa tarde Dr.Celso Vegro,
Suas observações como sempre são pertinentes, apesar da discordância já manifestada aqui pelo Paulo Henrique de Garça. Observo que os Leilões de Opções realizados em 2013 não alcançaram os objetivos esperados e os preços permaneceram com projeções negativas. Portanto, retirar mais café do mercado é uma tentativa arriscada. Veja: A retração da oferta pelo Brasil permitrá aos outros países concorrentes e produtores de arábica ocupar as lacunas deixadas pelo país. A exemplo do que digo são as estimativas positivas para as produções colombianas e alguns centrais. Cabe destacar que no período de 2000 a 2002 vimos os nosso concorrentes fazerem a mesma coisa que a policita cafeeira brasileira propõe, ajustando suas produções, através de programas de renovação de cafezais, na expectativa de valorização de preço. Entretanto, se observamos os resultados de nossos concorrentes, os volumes produzidos e exportados pelo Brasil iremos identificar o aumento de nossa participação no market share global, com uma escalada de preços iniciada a partir de 2002. Portanto, devemos ter cautela com as propostas, pois Getúlio Vargas já morreu e não sei se haverá outro presidente capaz de queimar os cafés que pretende-se deixar de vender. Creio ser mais prudente a cautela, a ampliação da discussão, analisando causa e efeito, de maneira que possamos descobrir ações e estratégicas que melhor se adequem a esse cenário negativo, garantindo a permanência ou aumento de nossa participação. Parabéns pelo artigo. |
PAULO HENRIQUE FERNANDES ALVES DE SOUZAGARÇA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 01/01/2014
o fato do governo estar fazendo leilão de opção somente com arábica é simples. o produtor de robusta está há tempos tendo lucro com sua atividade enquanto o de arábica não. fazer a defesa de que se faça com o robusta e não com o arabica o leilão de opções por causa do menor dispendio de recursos,me parece frágil demais. e segundo,para que "intervir" num mercado em que o produtor está tendo lucro ? terceiro, o que garantiria ao sr que retirando robusta subiria o preço do arábica? mercado que está bom não se mexe sr celso. a cafeicultura que está necessitando do apoio do governo é a de arábica e não a de robusta. esta é a função de um governo,direcionar e dizer ao mercado que ele está atento e que não vai permitir que divisas nossas sejam tiradas sem que façamos força para que isto não ocorra.
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