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Nem dependência nem morte |
CELSO LUIS RODRIGUES VEGRO
Eng. Agr., MS Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Pesquisador Científico VI do IEA-APTA/SAA-SP
FÉLIX SCHOUCHANA
Economista, Pós-Graduação em Economia, com especialização em Mercados Agrícolas, Diretor da BM&F de 2003 a 2008, Atualmente na Market FS Consultoria e Treinamento Ltda.
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CELSO LUIS RODRIGUES VEGROSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 23/06/2010
Prezado Ticoulat
Sim Ticoulat, está implicito que os tipos entregues são distintos e por essa razão que a transmissão de preços NY - SP não é integral, ou seja, as duas curvas não se sobrepõem. Nosso foco estava na transmissão dos preços e não explorar a razão do diferencial NY-SP. Entretanto, seu comentário é válido na medida que outros leitores possam ter ficado com a mesma dúvida. Pois em, se já existe um contrato de café robusta numa das bolsas chinesas qual o impedimento para que também exista um de arábica, em particular, de natural brasileiro? De meu ponto de vista permanecemos deitados em berço explendido. Ademais, lembre-se que as entregas no físico ocorrem em menos de 1% dos contratos transacionados, ou seja, o movimento é fundamentalmente para atrair maior liquidez para o negócio café do Brasil, o que para um exportador, penso eu, é extremamente interessante. A trajetória da inovação tecnológica do café no Brasil permanecerá ascendente concedendo graus mais efetivos à competitividade de nosso produto. Qualquer cenário que não contemple essa premissa é falso e demonstra desconhecimento por parte de quem o formulou. Espero que não tenha sido essa a impressão que extraiu de nossa análise. Segue meu abraço Celso Vegro |
ROBERTO TICOULATSÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 22/06/2010
Celso,
Antes de mais nada temos de separar o café que é entregue em SP e o café que é entregue em NY, pois são cafés absolutamente distintos. Se o nosso lavado puder ser entregue em NY todas as suas perguntas estão praticamente respondidas pois basta ler o contrato. A abertura desta possibilidade seria um reconhecimento do mercado à melhoria de nossa qualidade, o que não seria nada desprezivel para nosso produto. Com relação a Bolsa na China ou Leste Asiático me premita corrí-lo pois o mercado de lá ainda não é maduro o suficiente com relação ao consumo e o consumo naquela área se dá na forma de solúvel, principalmente. Cabe destacar que Singapura já tem um contrato para Robusta. Me chama a atenção do amigo imaginar que temos a ganhar com mais uma bolsa, ainda mais no Leste Asiático. Não seria o caso de prestigiarmos o maior produtor do mundo que tanto contribui para o incremento no consumo de café no mundo, seja com produções cada vez mais competitivas, seja com suas pesquisas inovadoras, que inclusive conseguiram demover todos os obstáculos ao consumo de café comprovando que café faz bem a saude ! Forte abraço, Roberto |
LUIZ MARCOS SUPLICY HAFERSSÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 22/06/2010
Caros
O artigo é confuso. Parece tese de doutorado. Sou a favor da instituição Bolsa mas menos do que ja fui. Não mais espelha a realidade . Veja as enormes oscilações nos descontos ou premios que ela não registra. Alem disso a maracutaia da reentrega é escandalosa. Não da confiança. Luiz Hafers |
MARCO ANTONIO JACOBESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 21/06/2010
Prezado Celso ,
Nosso discurso é concordante , cito a CME , pois num artigo anterior sobre diferenciais de café brasileiro , fiz esta sugestão do contrato de café NATURAL na CME. O mas importante é fomentarmos esta discussão, só ssm boas idéias virão. |
CELSO LUIS RODRIGUES VEGROSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 21/06/2010
Prezado Marco Antonio Jacob
Concordamos em tudo a exceção do item em que você acredita ser positiva a criação de contrato de natural na CME. Em nosso entendimento isso seria canibalização do mercado com perdas para ambos os lados. Mais inteligente é criar um contrato de café nas bolsas chinesas em que a BM&F possui parcerias tópicas. O debate precisa continuar e sua manifestação comprova isso. Grato pela comunicação. Celso Vegro |
MARCO ANTONIO JACOBESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 21/06/2010
O setor produtor têm que apoiar a incentivar a permissão de entrega de cafés cerejas descascados e despolpados no atual contrato C da Bolsa de NY.
Outro ponto , é fomentar e criar um contrato de café "Natural" , em que várias origens possam entregar o produto e não apenas o Brasil , e que este contrato de café natural que seja negociado em uma Bolsa internacional , quem sabe na CME no qual a BM&F tem participação , ou outra que se proponha a incentivar a comercialização deste contrato. O que precisamos e ter liquidez para nossos cafés , e , não ficarmos dependentes do quase oligopólio das empresas industriais importadoras. Uma ação não prejudica a outra , são complementares para os produtores. |
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