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CELSO LUIS RODRIGUES VEGRO
Eng. Agr., MS Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Pesquisador Científico VI do IEA-APTA/SAA-SP
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PAULO HENRIQUE LEMELAVRAS - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 19/08/2010
Caro Celso,
Eis que a mecanização da colheita torna-se um fato. Agora é necessário ajustarmos as análises e novos direcionamentos para esta realidade. Excelente artigo. (Que bom que voltou!) Paulo Henrique Leme (PH) P&A Marketing Internacional |
CELSO LUIS RODRIGUES VEGROSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 18/08/2010
Prezado Juliano Tarabal
Somente posso endoçar suas considerações. Temos ferramentas estatísticas para dimensionar o quanto de café vem sendo perdido pelo processo de colheita mecânica e pela falta de mão de obra de colheita. Iremos avançar para isso pode nisso se assegurar. Abraços Celso Vegro |
ANTONIO AUGUSTO REISVARGINHA - MINAS GERAIS EM 18/08/2010
Caro Luiz Vegro,
sua análise está correta por esse motivo além da existência de outros. De qualquer maneira, seus comentários são pertinentes à sustentabilidade de preços, contribuindo um pouco mais, na melhoria do faturamento dos produtores em pleno periodo de safra. Gostaria de ver aqueles propagadores de safra superior a cinquenta milhões de sacas para este ano e denegridores de preços por essas falsas previsões, retornando a baila, para justificar porque erraram tanto... e, qual o interesse em prejudicar uma classe sofredora já combalida e endividada pela ausência de rentabilidade na atividade. Parabéns pela credibilidade da informação contribuindo na construção de uma base de dados mais confiável para todos nós. |
JULIANO TARABALPATROCÍNIO - MINAS GERAIS EM 18/08/2010
Caro Celso Vegro,
Muito pertinente esse artigo. Levando em conta uma questão que não tem mais volta, a mecanização da colheita do café devemos agora caminhar para avançar rumo a melhoria das máquinas que temos no mercado. As empresas devem aperfeiçoar as máquinas visando a menor queda ou a não queda de café no chão, ja que temos estimativas de técnicos aqui no Cerrado Mineiro até 20% do café ficando no chão. O custo para "levantar" o café, a imobilização nestas máquinas, isto tudo pode acabar se as colhedoras não deixarem café cair no chão. Sem falar na qualidade deste café que cai ao chão qu se torna muito pior. Neste sentido a pressão positiva do setor produtivo sobre os fabricantes, na verdade um trabalho em conjunto, onde o setor converse mais e troque mais informações é fundamental. Abraço, Juliano Tarabal Fundação Café do Cerrado |
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